Mais de 200 refugiados ucranianos conseguiram emprego no Japão, diz Ministério do Trabalho

De acordo com o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, 211 ucranianos conseguiram emprego no Japão desde 19 de outubro, alta de 16 reportados em 1º de junho.

Bandeira da Ucrânia (banco de imagens)

O Ministério do Trabalho do Japão disse na quinta-feira (27) que mais de 200 cidadãos ucranianos encontraram emprego no país, formando mais de 10% dos quase 2 mil refugiados que chegaram ao país após a invasão russa em fevereiro deste ano.

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De acordo com o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, 211 ucranianos conseguiram emprego no Japão desde 19 de outubro, alta de 16 reportados em 1º de junho.

O número inclui 67 que encontraram trabalho através de escritórios de colocação de emprego da Hello Work. Os escritórios receberam 566 consultas em relação a empregos por refugiados até essa data, disse o ministério.

Com a expectativa de que o número de candidatos aumente ainda mais, o ministério disse que intensificará o suporte para aqueles que desejam trabalhar.

Para 1.749 dos 1.946 refugiados ucranianos no Japão foram concedidos vistos de “atividades designadas” os quais permitem que eles trabalhem no país.

O ministério disse que continuará a dar suporte para os refugiados que buscam emprego ao estabelecer serviços de consulta local em municípios regionais e instalações de acomodação, assim como aumentar o diálogo e oferecer subsídios a empresas que querem contratá-los.

Fonte: Mainichi

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Casos de tuberculose aumentam após anos de declínio no mundo

Publicado em 28 de outubro de 2022, em Notícias do Mundo

O aumento da TB foi alimentado pela pandemia de covid-19 que interrompeu o acesso a diagnóstico e tratamento, disse a OMS.

Um raio-X do tórax (ilustrativa/banco de imagens)

O número de casos de tuberculose (TB) aumentou no ano passado pela 1ª vez em mais de 20 anos, alimentados pela pandemia de covid-19 que interrompeu o acesso a diagnóstico e tratamento, disse na quinta-feira (27) a Organização Mundial da Saúde (OMS).

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A TB voltou após anos de declínio, matando cerca de 1,6 milhão de pessoas em 2021, alta de 14% em 2 anos.

Superada pela covid-19 durante o pior da pandemia como a maior assassina infecciosa do mundo, a TB casou a morte de estimadas 1,5 milhão de pessoas em 2020 e 1,4 milhão em 2019.

Tereza Kasaeva, diretora do programa de TB global da agência da saúde das Nações Unidas, disse que agora era um “momento crucial” na luta contra a doença.

A maioria das pessoas que desenvolveu TB no ano passado estavam no Sudeste Asiático (45%), África (23%) e região do Pacífico Ocidental (18%).

A OMS culpou a covid-19 pelo ressurgimento da doença.

“A descoberta abrangente desse relatório é que a pandemia de covid-19 continua a ter um impacto prejudicial no acesso a diagnóstico e tratamento”, disse a OMS

A tuberculose é uma doença causada por uma bactéria que na maioria das vezes afeta os pulmões.

Assim como a covid-19, ela é transmitida pelo ar por pessoas infectadas, como por exemplo pela tosse. Ela é prevenível e curável.

A OMS disse que conflitos em todo o mundo, a crise de energia global e riscos associados à segurança alimentar provavelmente vão piorar ainda mais a situação.

Oito países contaram por mais de dois terços dos casos totais no mundo: Índia, Indonésia, China, Filipinas, Paquistão, Nigéria, Bangladesh e República Democrática do Congo.

Fonte: Channel News Asia

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