Como parte dos esforços para fortalecer as medidas contra o declínio da taxa de natalidade, o governo considera ajustar o valor do auxílio maternidade e puericultura (出産育児一時金, lê-se shussan ikuji ichijikin), atualmente na faixa dos 420 mil para 500 mil ienes, já a partir do próximo ano fiscal.
Um outro motivo para aumentar o valor deste benefício, o qual cobre as despesas com o parto, é que dependendo da clínica ou do hospital as despesas para a concepção podem exceder o valor, chegando à média de 463 mil ienes em 2021.
O primeiro-ministro Fumio Kishida já falou sobre essa pauta em junho, quando demonstrou intenção de aumentar o valor.
Em resposta a isso, as discussões dentro do governo estão progredindo favoravelmente.
O auxílio maternidade e puericultura foi estabelecido em 1994. Se concretizado, será o maior aumento desde que o sistema desse benefício começou.
O parto não tem cobertura do seguro de saúde, a não ser em casos especiais de cesariana. Esse auxílio é visto como grande ajuda para as gestantes e lactantes.
Não se pode confundir com outro benefício
No Japão tem o benefício à maternidade, chamado de 出産手当金, lê-se shussan teatekin, o qual é pago num determinado número de dias quando a segurada (mãe) se ausenta do trabalho para o parto e não recebe salário. Esse é solicitado mediante certas condições.
Fontes: NHK, Asahi e Kenpo