Navios oficiais chineses na zona contígua das ilhas do sul do Japão chega ao recorde de 334 dias

Este ano o avistamento de navios da Guarda Costeira da China em águas japonesas foi recorde.

Navio da Guarda Costeira da China (Guarda Costeira do Japão via NTV)

De acordo com a Guarda Costeira do Japão, 4 navios da Guarda Costeira da China foram confirmados navegando na zona contígua ao redor das Ilhas Senkaku na quinta-feira (29), um dos quais tinha uma arma semelhante a um canhão instalado.

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Este ano, os navios da Guarda Costeira da China foram confirmados na zona contígua do Japão, especialmente no sul, chegando ao recorde de 334 dias, superando os 333 de 2020. 

Portanto, houve invasão quase todos os dias do ano de 2022.

Por causa disso, a Guarda Costeira do Japão implantou navios de patrulha para alertar contra as invasões em águas territoriais e para continuar monitorando a vigilância.

Navio da Guarda Costeira japonesa em vigilância do outro da China (Guarda Costeira do Japão via NTV)

Além disso, o maior tempo de intrusão contínua nas águas territoriais foi de 72 horas e 45 minutos em 25 deste mês, o mais longo de sempre.

Caso queira saber mais sobre as Ilhas Senkaku, toque aqui e abra um arquivo em português publicado pelo governo japonês.

Fonte: NTV

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Pescador brasileiro sobrevive 2 dias no mar pendurado em boia de sinalização

Publicado em 30 de dezembro de 2022, em Brasil

David Soares, de 43 anos, havia enfrentado as ondas do Oceano Atlântico por 4 horas após ele ter caído no mar.

David Soares, de 43 anos, achou que poderia morrer de frio até alguma ajuda chegar (YouTube/ClickHeartTv2)

Um pescador que caiu de seu barco conseguiu sobreviver 2 dias no mar ao se pendurar em uma boia de sinalização no Brasil.

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David Soares, de 43 anos, havia enfrentado as ondas do Oceano Atlântico por 4 horas após ele ter caído no mar.

Ele escorregou de seu barco no Natal, dizendo depois ao site G1 do Brasil, “Para mim os primeiros 10 minutos foram os mais difíceis porque eu queria voltar para o barco a todo custo”.

Mas a forte correnteza tornou a tarefa impossível.

Assim que David percebeu que ele não conseguiria retornar ao barco, ele tirou suas camiseta e calças para aliviar seu peso.

“A água estava agitada e estava ventando… Então decidi me deixar ser levado pela correnteza a fim de poupar energia”, acrescentou ele.

Após 4 horas, David chegou a uma boia de sinalização perto do Porto do Açu, no Rio de Janeiro.

Ele escalou a estrutura e disse que achava que poderia “morrer de frio antes que qualquer ajuda pudesse chegar”.

Mas David foi eventualmente visto por um outro pescador, que filmou o resgate.

Apesar do tormento e receber tratamento para desidratação, o bravo pescador já retornou às águas para seu trabalho.

https://www.youtube.com/watch?v=Hhph_ejN30E

Fonte: Metro UK

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