Em relação a seguir para a universidade enquanto recebe o programa de assistência social chamado de seikatsu hogo, a subcomissão do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão (MHLW) demonstrou que não pretende “não admitir”.
Na terça-feira (6) essa subcomissão esteve reunida para compilar um relatório sobre esse programa de apoio chamado seikatsu hogo, para ser implementado em cerca de 5 anos.
Um dos pontos de vista é que a família beneficiada pelo seikatsu hogo que tem um filho que segue para a universidade deveria excluí-lo como dependente. Ou seja, analisa-se que o universitário não deve aceitar o benefício, buscando independência. Ele deveria custear suas mensalidades e as suas despesas para subsistência por meio de bolsa de estudo e arubaito.
Por outro lado, também destaca que “é importante apoiar os filhos de famílias do seikatsu hogo que desejam seguir para o ensino superior, como a universidade, e ajudá-los a realizar seus desejos tanto quanto possível”. Nesse caso, analisa-se a possibilidade de fornecer um subsídio para os universitários.
No ano passado, 40% das famílias beneficiadas pelo programa de seikatsu hogo tiveram filhos que ingressaram na faculdade ou em escola profissionalizante, mostrando uma tendência de aumento.
No entanto, está muito abaixo da média de 84% das famílias do país que não recebem esse benefício. Por isso, há vozes destacando a necessidade do seikatsu hogo para apoiar esses jovens que queiram seguir para a universidade.
O MHLW planeja compilar um relatório sobre as novas diretrizes do seikatsu hogo ainda este ano.
Fonte: NTV