Indonésia aprova código penal que proíbe sexo fora do casamento Publicado em 7 de dezembro de 2022, em Ásia Isso se aplica a residentes e estrangeiros que moram na Indonésia, ou estão visitando destinos de férias como Bali. Casais não casados que forem pegos tendo relações sexuais podem ser presos. Compartilhar Ilustrativa (banco de imagens) O parlamento da Indonésia aprovou um novo código penal que proíbe qualquer um no país de ter sexo extraconjugal e restringe liberdades políticas.Publicidade Sexo fora do casamento pode implicar até 1 ano de prisão sob as novas leis, as quais entrarão em vigor dentro de 3 anos. Essas mudanças ocorrem após um aumento no conservadorismo religioso no país de maioria muçulmana. Críticos veem as leis como um “desastre” para direitos humanos e um golpe em potencial para o turismo e investimento.Artigos relacionados... Homem entra na Justiça contra mulher que se recusou a ser sua namorada Faminto por turismo, Hong Kong distribui passagens aéreas de graça China diz que clonou com sucesso 3 ‘supervacas’ altamente produtivas Vários grupos, principalmente de jovens, protestaram contra a lei fora do prédio do parlamento em Jacarta nesta semana. Espera-se que as novas leis sejam confrontadas no tribunal. Elas se aplicam igualmente a residentes e a estrangeiros que moram na Indonésia, ou estão visitando destinos de férias como Bali. Sob as novas leis, casais não casados que forem pegos tendo relações sexuais podem ser presos por até 1 ano. Eles também são proibidos de viverem juntos, um ato pelo qual as pessoas podem ser presas por até 6 meses. O adultério também é uma infração pela qual as pessoas podem ser presas. O sexo antes do casamento já era proibido antes da aprovação desse novo código penal, mas a lei geralmente não era aplicada. A lei antiga definia adultério como sexo entre um homem casado e alguém que não era sua esposa, enquanto a nova lei proíbe toda relação sexual fora do casamento, incluindo entre casais não casados. A condenação para aqueles pegos também aumentou de 9 meses para 1 ano. Grupos de direitos humanos dizem que as novas condições afetam desproporcionalmente mulheres, pessoas LGBT e minorias étnicas. A nova lei também contém registros de novas cláusulas criminalizando imoralidade e blasfêmia e restringindo expressão política e religiosa. Fonte: BBC Compartilhar + lidas agora > > #1 Garota presa pelo descarte do recém-nascido é estrangeira #2 Faminto por turismo, Hong Kong distribui passagens aéreas de graça #3 Homem entra na Justiça contra mulher que se recusou a ser sua namorada #4 Morre Glória Maria, jornalista e ícone da TV brasileira #5 Oito delinquentes presos por zombar da polícia e infringir a lei #6 Japão considera ajuda anual de ¥200 bilhões às Filipinas para infraestrutura #7 Recall de 130 mil unidades de 31 modelos de veículos #8 Guinness reconhece como cão mais longevo de todos os tempos #9 Olimpíadas de Paris: até 40 países podem boicotar os Jogos #10 Medicamento contra Covid da Merck está ligado a novas mutações do vírus #11 Choque entre dois navios cargueiros: um afundou e há desaparecidos #12 Balão de espionagem chinês sobrevoa os EUA, diz Pentágono Empregos no Japão fevereiro - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi fevereiro - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos fevereiro - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em fevereiro - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para fevereiro - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Seikatsu hogo: universitários poderiam buscar independência Ex-político japonês condenado à perpétua na China recorre » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Seikatsu hogo: universitários poderiam buscar independência Publicado em 7 de dezembro de 2022, em Política Esse é um assunto controverso já que a proporção das famílias beneficiárias do seikatsu hogo que têm filhos seguindo para a vida universitária é baixa. Compartilhar Reunião da subcomissão do MHLW para discutir sobre o seikatsu hogo (NTV) Em relação a seguir para a universidade enquanto recebe o programa de assistência social chamado de seikatsu hogo, a subcomissão do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão (MHLW) demonstrou que não pretende “não admitir”.Publicidade Na terça-feira (6) essa subcomissão esteve reunida para compilar um relatório sobre esse programa de apoio chamado seikatsu hogo, para ser implementado em cerca de 5 anos. Um dos pontos de vista é que a família beneficiada pelo seikatsu hogo que tem um filho que segue para a universidade deveria excluí-lo como dependente. Ou seja, analisa-se que o universitário não deve aceitar o benefício, buscando independência. Ele deveria custear suas mensalidades e as suas despesas para subsistência por meio de bolsa de estudo e arubaito. Por outro lado, também destaca que “é importante apoiar os filhos de famílias do seikatsu hogo que desejam seguir para o ensino superior, como a universidade, e ajudá-los a realizar seus desejos tanto quanto possível”. Nesse caso, analisa-se a possibilidade de fornecer um subsídio para os universitários.Artigos relacionados... Homem entra na Justiça contra mulher que se recusou a ser sua namorada Faminto por turismo, Hong Kong distribui passagens aéreas de graça China diz que clonou com sucesso 3 ‘supervacas’ altamente produtivas No ano passado, 40% das famílias beneficiadas pelo programa de seikatsu hogo tiveram filhos que ingressaram na faculdade ou em escola profissionalizante, mostrando uma tendência de aumento. No entanto, está muito abaixo da média de 84% das famílias do país que não recebem esse benefício. Por isso, há vozes destacando a necessidade do seikatsu hogo para apoiar esses jovens que queiram seguir para a universidade. O MHLW planeja compilar um relatório sobre as novas diretrizes do seikatsu hogo ainda este ano. Fonte: NTV