Ex-político japonês condenado à perpétua na China recorre Publicado em 7 de dezembro de 2022, em Ásia Um ex-vereador de Aichi recorreu da decisão do tribunal chinês, acusado de tentativa de contrabando de droga para o Japão. Compartilhar Réu japonês condenado na China, é ex-político em Aichi (CTV) O réu japonês 桜木琢磨, 79, ex-representante da câmara da cidade de Inazawa (Aichi), julgado pelo tribunal da China foi condenado à prisão perpétua. O seu advogado informou na quarta-feira (7) que vai apelar ao Supremo Tribunal Popular, pois o seu cliente nega a acusação. Publicidade O julgamento da apelação aconteceu em 25 do mês de novembro no Tribunal Popular Superior de Guangdong, cujo juiz rejeitou o recurso do réu e manteve a decisão do julgamento da primeira instância. Motivo dessa condenação ao réu japonês O réu japonês foi acusado e condenado pela tentativa de contrabando de estimulante para o Japão. Ele foi preso em outubro de 2013 quando estava no aeroporto da cidade de Guangzhou, província de Guangdong, e iria embarcar de volta ao Japão. Dentro de sua bagagem foram encontrados 3,3 quilos de estimulante. Ele nega a tentativa de contrabando e teria explicado que um conhecido nigeriano entregou um pacote dizendo que “quero que entregue esses pares de sapatos para minha esposa que está fazendo negócios no Japão”. Artigos relacionados... Homem entra na Justiça contra mulher que se recusou a ser sua namorada Faminto por turismo, Hong Kong distribui passagens aéreas de graça China diz que clonou com sucesso 3 ‘supervacas’ altamente produtivas No entanto, foi encontrada droga nas solas grossas dos 12 pares de sapatos. Enquanto o réu japonês continuou afirmando que não sabia do conteúdo, a acusação insistiu que sim. Quais são as penas na China Segundo o advogado, na terça-feira (6), o réu inconformado com a decisão, solicitou entrar com recurso ao Supremo Tribunal Popular, a mais elevada instância. O advogado disse que vai se preparar para procedimentos formais, mas a China tem um sistema de dois julgamentos, então a sentença é praticamente final e é altamente improvável que o julgamento seja revisto. Na China, a condenação máxima para o contrabando de 50 gramas ou mais de metanfetamina é a pena de morte, mas existe um princípio que não se aplica a maiores de 75 anos. O réu Sakuragi foi indiciado em julho de 2014 e o primeiro julgamento foi concluído em agosto do mesmo ano. No entanto, a data da sentença foi adiada 20 vezes. A prisão perpétua é a sentença mais severa para o réu japonês, já que tem mais de 75 anos. Fontes: CTV e Tokyo Shimbun Compartilhar + lidas agora > > #1 Garota presa pelo descarte do recém-nascido é estrangeira #2 Faminto por turismo, Hong Kong distribui passagens aéreas de graça #3 Homem entra na Justiça contra mulher que se recusou a ser sua namorada #4 Morre Glória Maria, jornalista e ícone da TV brasileira #5 Oito delinquentes presos por zombar da polícia e infringir a lei #6 Japão considera ajuda anual de ¥200 bilhões às Filipinas para infraestrutura #7 Recall de 130 mil unidades de 31 modelos de veículos #8 Guinness reconhece como cão mais longevo de todos os tempos #9 Olimpíadas de Paris: até 40 países podem boicotar os Jogos #10 Medicamento contra Covid da Merck está ligado a novas mutações do vírus #11 Choque entre dois navios cargueiros: um afundou e há desaparecidos #12 Balão de espionagem chinês sobrevoa os EUA, diz Pentágono Empregos no Japão fevereiro - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi fevereiro - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos fevereiro - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em fevereiro - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para fevereiro - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Indonésia aprova código penal que proíbe sexo fora do casamento Empresa japonesa planeja construir fábrica de baterias de US$810 milhões nos EUA » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Indonésia aprova código penal que proíbe sexo fora do casamento Publicado em 7 de dezembro de 2022, em Ásia Isso se aplica a residentes e estrangeiros que moram na Indonésia, ou estão visitando destinos de férias como Bali. Casais não casados que forem pegos tendo relações sexuais podem ser presos. Compartilhar Ilustrativa (banco de imagens) O parlamento da Indonésia aprovou um novo código penal que proíbe qualquer um no país de ter sexo extraconjugal e restringe liberdades políticas.Publicidade Sexo fora do casamento pode implicar até 1 ano de prisão sob as novas leis, as quais entrarão em vigor dentro de 3 anos. Essas mudanças ocorrem após um aumento no conservadorismo religioso no país de maioria muçulmana. Críticos veem as leis como um “desastre” para direitos humanos e um golpe em potencial para o turismo e investimento.Artigos relacionados... Homem entra na Justiça contra mulher que se recusou a ser sua namorada Faminto por turismo, Hong Kong distribui passagens aéreas de graça China diz que clonou com sucesso 3 ‘supervacas’ altamente produtivas Vários grupos, principalmente de jovens, protestaram contra a lei fora do prédio do parlamento em Jacarta nesta semana. Espera-se que as novas leis sejam confrontadas no tribunal. Elas se aplicam igualmente a residentes e a estrangeiros que moram na Indonésia, ou estão visitando destinos de férias como Bali. Sob as novas leis, casais não casados que forem pegos tendo relações sexuais podem ser presos por até 1 ano. Eles também são proibidos de viverem juntos, um ato pelo qual as pessoas podem ser presas por até 6 meses. O adultério também é uma infração pela qual as pessoas podem ser presas. O sexo antes do casamento já era proibido antes da aprovação desse novo código penal, mas a lei geralmente não era aplicada. A lei antiga definia adultério como sexo entre um homem casado e alguém que não era sua esposa, enquanto a nova lei proíbe toda relação sexual fora do casamento, incluindo entre casais não casados. A condenação para aqueles pegos também aumentou de 9 meses para 1 ano. Grupos de direitos humanos dizem que as novas condições afetam desproporcionalmente mulheres, pessoas LGBT e minorias étnicas. A nova lei também contém registros de novas cláusulas criminalizando imoralidade e blasfêmia e restringindo expressão política e religiosa. Fonte: BBC