Imperador Naruhito faz a tradicional saudação de Ano Novo pela 1ª vez em 3 anos

A fim de evitar a propagação do coronavírus, apenas um número limitado de pessoas pôde entrar nas dependências do palácio para participar do evento nesta segunda-feira (2).

Saudação de Ano Novo da família imperial do Japão (NHK)

O imperador do Japão, Naruhito, concedeu suas saudações de Ano Novo ao público no Palácio Imperial em Tóquio pela 1ª vez em 3 anos.

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A fim de evitar a propagação do coronavírus, apenas um número limitado de pessoas pôde entrar nas dependências do palácio para participar do evento nesta segunda-feira (2). Elas foram escolhidas por sorteio.

O imperador Naruhito e a imperatriz Masako apareceram na sacada do palácio 3 vezes pela manhã e acenaram para o público. Eles tiveram a companhia do imperador emérito Akihito, da imperatriz emérita Michiko e de outros membros da família imperial.

A filha de Naruhito e Masako, a princesa Aiko, também participou do evento pela 1ª vez como membro adulto da família.

O imperador Naruhito disse que muitas pessoas passaram por dificuldades nos últimos 3 anos devido à pandemia e outros fatores. Ele afirmou que está verdadeiramente contente em celebrar o Ano Novo com o público e que ele está orando pela felicidade das pessoas no Japão e no mundo.

Um espaço dedicado foi estabelecido no lado de fora do prédio da Agência da Casa Imperial no palácio para permitir que os visitantes assinem livros de celebração.

Fonte: NHK

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Nova Iorque aprova compostagem humana como alternativa funerária

Publicado em 2 de janeiro de 2023, em Notícias do Mundo

Empresas de compostagem nos EUA dizem que o processo é uma opção ecologicamente correta após a morte.

Um cemitério em Washington, nos EUA (ilustrativa/banco de imagens)

Nova Iorque se tornou o mais recente estado nos EUA a permitir a chamada compostagem humana.

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Uma pessoa pode agora ter seu corpo transformado em terra após sua morte, o que é visto como uma alternativa ecologicamente correta a um sepultamento ou cremação.

Também conhecida como “redução orgânica natural”, a prática decompõe o corpo por várias semanas após ele ser fechado em um contêiner.

Em 2019, Washington foi o primeiro estado dos EUA a legalizar a prática. Colorado, Óregon, Vermont e Califórnia seguiram a tendência.

Nova Iorque é portanto a sexta jurisdição americana a permitir a compostagem humana, após o selo de aprovação de sábado (31) de Kathy Hochul, governador democrata do estado.

O processo ocorre em instalações especiais.

Um corpo é colocado em um reservatório junto com materiais selecionados como pequenos pedaços de madeira, alfafa e palha, e gradualmente se desfazem com ação dos micróbios.

Após um período de aproximadamente 1 mês, e um processo de aquecimento para acabar com qualquer contágio, o solo resultante é passado aos familiares. Ele pode ser usado em flores, vegetais ou árvores.

Bispos católicos em Nova Iorque teriam se oposto à lei, argumentando que corpos humanos não deveriam ser tratados como “lixo de residências”.

Fonte: BBC

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