Veja quais são os locais com o maior número de ataques de tubarão no mundo

A maioria dos ataques de tubarão ocorreu nos EUA e Austrália, com 16 só no estado da Flórida.

Um tubarão-cabeça-chata (ilustrativa/banco de imagens)

A capital do mundo de mordidas de tubarão do mundo é a Flórida, nos EUA, mostrou nova pesquisa, após 16 ataques não provocados terem sido reportados no estado no ano passado.

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Entretanto, os dados revelam que o número de tais incidentes no mundo diminuiu de 2021 e chegou a uma baixa de 10 anos.

Houve 57 ataques não provocados em 2022, com apenas 5 deles fatais, enquanto houve 73 em 2021, com 9 mortes.

A maioria foi registrada nos EUA e Austrália, entretanto, ataques também ocorreram na Nova Zelândia, Tailândia e Brasil, mostrou a pesquisa da Universidade da Flórida.

O número médio de ataques não provocados a cada ano desde 2013 é de 74 e acredita-se que a redução indique declínio das populações de tubarões.

Um estudo publicado no mês passado revelou que cerca de dois terços de tubarões que vivem próximos de recifes de corais e espécies de arraias estão sob risco de extinção, com a sobrepesca nomeada como a maior ameaça.

Número de ataques não provocados em 2022

Flórida (EUA): 16

Austrália: 9

Nova Iorque (EUA): 8

África do Sul: 2

Egito: 1

Brasil: 1

Nova Zelândia: 1

Tailândia: 1

Dados usados para estabelecer o Arquivo Internacional de Ataques de Tubarão não levam em consideração ataques que podem ter sido motivados por ação humana, intencional ou não intencional.

Em agosto passado, o Museu da Flórida produziu um mapa interativo o qual permite que as pessoas explorem o número de ataques de tubarão não provocados em todo o mundo.

Ele revelou que os EUA é o local no mundo que registra o maior número de ataques não provocados (1.563), seguidos pela Austrália (682), República da África do Sul (258) e Brasil (110).

Fonte: Daily Mail

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Nissan: aumento do lucro operacional mas queda de 40% no final

Publicado em 10 de fevereiro de 2023, em Economia

Embora tenha tido lucro operacional bem elevado, no final das contas amargou uma queda por causa da saída da Rússia.

Logo da Nissan na sede em Yokohama (JNN)

Na quinta-feira (9) a Nissan Motor anunciou que o lucro operacional aumentou 51,4% devido ao efeito do corte de custos, como a restrição no incentivo de vendas, no período de 9 meses até dezembro do ano passado, fechando com 7,499 trilhões de ienes. Outro fator foi o impacto do iene enfraquecido.

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No entanto, o lucro líquido fechou em queda de 42,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, de 1,150 trilhão de ienes. Os motivos foram o impacto da retirada dos seus negócios na Rússia e o aumento dos preços das matérias-primas.

Além disso, revisou para baixo a previsão de vendas para este ano fiscal de 3,7 milhões para 3,4 milhões de unidades.

Por outro lado, a Nissan concordou em equilibrar a aliança neste mês, inclusive revendo a relação de capital com a Renault, em pé de igualdade.

Com relação a isso, o COO da Nissan, Ashwani Gupta, disse em uma entrevista coletiva: “Com uma história de 24 anos, a aliança com a Renault levou a parceria para o próximo nível. Juntos, vamos acelerar a inovação e aumentar a eficiência dos custos”. Espera que a renovação da parceria fortaleça a competitividade.

Fontes: NHK e JNN

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