Os perigos da streptococcus: doenças infecciosas causadas por esta bactéria

Streptococos: entenda as causas e consequências de uma infecção por estas bactérias.

Médico tratando inflamação na garganta e ilustração da bactéria streptococos (ilustrativa / Flickr)

Streptococcus ou strepctococos é uma das famílias bacterianas mais comuns na população humana. Embora algumas espécies sejam benéficas para o corpo, essa bactéria pode causar doenças graves quando adquire a capacidade de infectar a pele e os tecidos internos.

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Doenças causadas pela streptococcus

Streptococcus é responsável por uma ampla gama de doenças infecciosas e inflamatórias, que variam de leve a extremamente grave.

A faringite estreptocócica é uma das principais doenças causadas pela streptococcus, que afeta a parte de trás da garganta.

Os principais sintomas incluem febre alta, dor de garganta, inchaço de gânglios linfáticos e dor ao engolir. Também pode causar a “língua de morango”, um inchaço ao ponto de se parecer com essa fruta, além de vômitos. Em casos graves, surgem erupções na pele.

Se não tratada adequadamente, esta doença pode desenvolver complicações graves, como o reumatismo.

A sinusite estreptocócica é outra complicação comum, que é caracterizada por sintomas como congestão nasal, dor na parte superior do rosto, dor de cabeça, tosse persistente e muco purulento. Esta condição também é contagiosa e pode ser transmitida por contato direto com gotículas de secreções respiratórias.

Outras doenças bacterianas, como endocardite, sepse, artrite, pneumonia e meningite, também podem ser causadas pela bactéria streptococcus.

Esta bactéria também é responsável por doenças de pele, como erisipela, impetigo e celulite. Além disso, streptococcus também pode causar conjuntivite, sinusite, otite e septicemia.

Algumas espécies de streptococcus são comumente encontradas em alimentos, como queijos e iogurtes, e podem ser responsáveis por casos de intoxicação alimentar.

Transmissão

A bactéria streptococcus é transmitida através da tosse, espirro ou contato direto com secreções corporais infectadas. Pessoas com laringite, faringite ou bronquite também podem espalhar a bactéria para outras pessoas.

Prevenção: higiene

Em geral, a prevenção das infecções causadas por streptococcus inclui práticas de higiene básica, como lavar as mãos com frequência, evitar compartilhar objetos pessoais e cobrir a boca ao tossir ou espirrar.

O tratamento dessas infecções geralmente envolve o uso de antibióticos.

Tratamento e nome em japonês

Como os sintomas podem confundir o paciente pensando que é uma gripe, apenas uma laringite ou intoxicação alimentar, o ideal é visitar o médico o mais rápido possível para obter o diagnóstico.

Se for confirmada a doença, o médico poderá dizer que se trata de yorenkin kansensho (溶連菌感染症), ou seja, uma infecção causada pela bactéria streptococcus.

O tratamento para infecções causadas pela streptococcus depende da área afetada e da gravidade da infecção. Em geral, um curso de antibióticos é prescrito para tratar a infecção. Além disso, é importante descansar e beber muita água para acelerar o processo de recuperação.

Se necessário, o médico também pode prescrever medicamentos para reduzir os sintomas associados, como dor de garganta e febre.

Fique alerta

Em resumo, a bactéria streptococcus é um gênero que pode ser benéfico ou prejudicial para o corpo humano, dependendo da espécie. A prevenção e tratamento adequados são importantes para evitar o desenvolvimento de doenças graves relacionadas a essa bactéria.

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Veja quais são os locais com o maior número de ataques de tubarão no mundo

Publicado em 10 de fevereiro de 2023, em Notícias do Mundo

A maioria dos ataques de tubarão ocorreu nos EUA e Austrália, com 16 só no estado da Flórida.

Um tubarão-cabeça-chata (ilustrativa/banco de imagens)

A capital do mundo de mordidas de tubarão do mundo é a Flórida, nos EUA, mostrou nova pesquisa, após 16 ataques não provocados terem sido reportados no estado no ano passado.

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Entretanto, os dados revelam que o número de tais incidentes no mundo diminuiu de 2021 e chegou a uma baixa de 10 anos.

Houve 57 ataques não provocados em 2022, com apenas 5 deles fatais, enquanto houve 73 em 2021, com 9 mortes.

A maioria foi registrada nos EUA e Austrália, entretanto, ataques também ocorreram na Nova Zelândia, Tailândia e Brasil, mostrou a pesquisa da Universidade da Flórida.

O número médio de ataques não provocados a cada ano desde 2013 é de 74 e acredita-se que a redução indique declínio das populações de tubarões.

Um estudo publicado no mês passado revelou que cerca de dois terços de tubarões que vivem próximos de recifes de corais e espécies de arraias estão sob risco de extinção, com a sobrepesca nomeada como a maior ameaça.

Número de ataques não provocados em 2022

Flórida (EUA): 16

Austrália: 9

Nova Iorque (EUA): 8

África do Sul: 2

Egito: 1

Brasil: 1

Nova Zelândia: 1

Tailândia: 1

Dados usados para estabelecer o Arquivo Internacional de Ataques de Tubarão não levam em consideração ataques que podem ter sido motivados por ação humana, intencional ou não intencional.

Em agosto passado, o Museu da Flórida produziu um mapa interativo o qual permite que as pessoas explorem o número de ataques de tubarão não provocados em todo o mundo.

Ele revelou que os EUA é o local no mundo que registra o maior número de ataques não provocados (1.563), seguidos pela Austrália (682), República da África do Sul (258) e Brasil (110).

Fonte: Daily Mail

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