Golfinhos encalhados na praia em Chiba: cerca de 30

Uma surfista encontrou alguns golfinhos encalhados e ligou para o 110.

Um dos golfinhos encalhados na praia em Chiba (JNN)

Por volta das 6h25 de segunda-feira (3), uma mulher que estava surfando na praia situada cidade de Ichinomiya (Chiba), relatou que viu um golfinho encalhado e ligou para o 110.

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De acordo com a Prefeitura de Ichinomiya, não era só um. Foram encontrados cerca de 30 golfinhos, de 2 metros de comprimento, ao longo de 500 metros da costa. Até a manhã de segunda-feira, 5 deles foram confirmados como mortos.

Esforço dos surfistas para devolver o golfinho ao mar (JNN)

Segundo as informações deve ser um grupo da espécie dos golfinhos cabeça-de-melão

Yukio Miyauchi, diretor do Choshi Oceanographic Research Institute, na cidade de Choshi (Chiba), avalia que “esses golfinhos vivem no mar onde a água é mais quente. Devem ter entrado nas águas frias da costa de Chiba enquanto perseguiram suas presas e acabaram encalhando”.  

Por causa desse encalhe, várias pessoas, especialmente os surfistas, se empenham em devolvê-las ao mar.

Várias pessoas na praia, incluindo os surfistas, para ajudar os golfinhos (NHK)

Fontes: Yomiuri, JNN e NHK

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Primeira morte de hepatite aguda grave em criança no Japão

Publicado em 3 de abril de 2023, em Sociedade

Ainda não se sabe a causa da hepatite aguda grave em criança, no entanto, o Japão teve a primeira morte.

Rosas em funeral (PxHere)

De acordo com o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID), em nota de segunda-feira (3), até 16 de fevereiro, uma criança morreu de hepatite aguda grave de causa desconhecida no Japão.

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Esse foi o primeiro óbito decorrente dessa doença no país.   

No Japão, 156 pessoas tiveram diagnóstico de suspeita de hepatite aguda grave até o momento e 3 delas foram submetidas ao transplante de fígado.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a hepatite aguda grave de etiologia desconhecida em crianças foi detectada em 1.010 delas em 35 países e regiões, até julho de 2022.

A OMS lançou uma pesquisa global com o objetivo de estimar a incidência de hepatite aguda grave de etiologia desconhecida em 2022 em comparação com os cinco anos anteriores, para entender onde casos e transplantes de fígado estão ocorrendo em taxas mais altas do que o esperado.

Em muitos dos casos na Europa e Estados Unidos foi encontrado o adenovírus, cuja transmissão pode ser fecal-oral ou respiratória, e é um vírus muito resistente. 

No Japão, duas pessoas com essa hepatite aguda grave tiveram constatação do adenovírus.

Mas, a relação detalhada entre esse vírus e a hepatite aguda ainda não está clara.

Fontes: OMS e ANN

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