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Google remove ‘Simulador de Escravidão’ em meio a indignação no Brasil

Publicado em 26 de maio de 2023, em Brasil

O app, que permite aos jogadores ‘comprar e vender’ personagens negros, foi lançado pela Magnus Games em 20 de abril.

O jogo foi baixado mais de mil vezes antes de ser removido na quarta-feira, 24 de maio (Twitter/@africanize_)

A Google removeu um jogo altamente controverso chamado “Simulador de Escravidão” de sua loja de apps, após ele ter causado indignação no Brasil.

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O app, que permite aos jogadores “comprar e vender” personagens negros, foi lançado pela Magnus Games em 20 de abril.

O jogo foi baixado mais de mil vezes antes de ser removido na quarta-feira (24), divulgou a mídia local.

O Brasil é um país que ainda convive com sua herança de escravidão, que só foi abolida em 1888.

Em uma descrição do jogo, a desenvolvedora ostentava que os usuários poderiam “trocar, comprar e vender escravos”. Ele também permitia que usuários infligissem várias formas de tortura contra personagens negros.

De acordo com imagens do jogo, os usuários podiam soltar os personagens escravizados ou “usar escravos para seu próprio enriquecimento”. Prevenir a abolição de escravidão e acumular riqueza”.

Quando foi removido, o jogo havia um rating de 4 a 5 estrelas, com um review dizendo: “Jogo legal para passar o tempo. Mas acho que faltou mais opções de tortura”.

Usuários da mídia social no Brasil manifestaram fúria em relação ao jogo, e vários políticos proeminentes pediram que autoridades mantivessem companhias de tecnologia a um padrão mais alto.

Racismo evidente”, tuitou Renata Souza, ativista negra e política regional do Rio de Janeiro.

“A imagem que ilustra o jogo tem um homem branco rodeado por homens negros. É absurdamente violento. A Google e a desenvolvedora devem responder por esse crime de ódio e racismo”.

O Ministério Público do Brasil disse que abriu uma investigação sobre como o jogo teve permissão para ser disponibilizado na Google Play Store, divulgou a mídia local.

Enquanto isso, o Ministério da Igualdade Racial do Brasil disse que havia organizado uma reunião com a Google para ajudar a construir política de “moderação de conteúdo antirracista”. Ele acrescentou que os desenvolvedores seriam responsabilizados legalmente.

Fonte: BBC

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