Par de melões é arrematado por ¥3,5 milhões em cidade no Japão

A empresa que comprou o par de melões planeja servi-los a 200 residentes locais de graça no mês que vem.

O par de melões premium Yubari arrematado por ¥3,5 milhões em leilão na cidade de Sapporo (Hokkaido) na quinta-feira, 25 de maio (NHK)

Um par de melões premium Yubari foi vendido por ¥3,5 milhões no primeiro leilão dessa temporada em Sapporo (Hokkaido) nesta quinta-feira (25), o segundo maior preço em registro após ¥5 milhões em 2019.

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Eles estavam entre os 262 melões Yubari colocados no leilão no Mercado Central Atacadista de Sapporo, um evento que anuncia a chegada do verão em Hokkaido.

A Hokuyupack, uma empresa de empacotamento de melões Yubari na cidade de mesmo nome em Hokkaido que adquiriu o par, planeja servir os melões a 200 residentes locais de graça no mês que vem.

“Como a pandemia de covid-19 chegou ao fim, queremos que as pessoas venham a Yubari e saboreiem melões apetitosos”, disse o presidente da Hokuyupack, Kiyomichi Noda com um sorriso.

Produtores começaram a colher melões Yubari na quarta-feira (24).

A cooperativa agrícola de Yubari tem a meta de enviar 3.258 toneladas de melões Yubari nessa temporada e lucrar cerca de ¥1,9 bilhão em vendas.

Fonte: Nippon, Jiji

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Empresário de Gunma é preso por empregar ilegais

Publicado em 25 de maio de 2023, em Sociedade

O caso só foi descoberto por causa de um flagrante da polícia com um desses trabalhadores.

Foto meramente ilustrativa de viatura da polícia (Wikimedia)

Na quarta-feira (24), a polícia informou sobre a prisão do dono de uma empresa de demolição, 77, cujo nome não foi divulgado, com sede em Midori (Gunma).

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O motivo é que ele teria violado a Lei de Controle de Imigração, por ter contratado dois filipinos em situação ilegal.

Segundo as informações, por volta de janeiro de 2021 a 29 de março deste ano, os dois filipinos teriam trabalhado para sua empresa fazendo demolições em diversos locais.

O caso foi descoberto porque em março deste ano, um desses filipinos, de Maebashi (Gunma), foi preso por ter sido flagrado dirigindo sem ter tirado a carteira de motorista.

Durante o interrogatório, soube onde trabalhava, embora estivesse em situação ilegal.

Segundo a polícia, o empresário admitiu as contratações e disse que “não conferi os vistos quando os admiti”. 

Fonte: Jomo News

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