Terremoto de magnitude 6,6 abala Panamá e Colômbia Publicado em 25 de maio de 2023, em Notícias do Mundo O forte terremoto causou abalos no norte do Panamá e em parte da Colômbia. Compartilhar O ponto em laranja indica o epicentro do forte terremoto (USGS) Segundo informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), ocorreu um forte terremoto, de magnitude 6,6, a 10 quilômetros de profundidade, na costa, a 42 quilômetos de Puerto Obaldia, no Mar do Caribe, Panamá, às 12h05 (horário Tóquio) de quinta-feira (25). No horário local, foi às 22h05 de quarta-feira (24).Publicidade Na ocorrência desse terremoto, que foi perto da divisa com a Colômbia, foi descartado o alerta de tsunami, informou o USGS. O terremoto foi sentido em várias regiões do país, incluindo Antioquia, Córdoba e Chocó. Da mesma forma, o Serviço Geológico do Panamá (SGC) informou que os municípios de Acandí, Juan de Urabá e Arboletes foram os que registraram o tremor mais forte. Até as 13h do horário de Tóquio não havia relatos de danos humanos ou materiais.Artigos relacionados... Neuralink de Musk diz que recebeu aprovação para testar chips cerebrais em humanos Novo antibiótico que mata superbactéria é descoberto usando inteligência artificial Líder do grupo Wagner diz que Rússia pode enfrentar revolução e reconhece perda de 20 mil homens em Bakhmut Fontes: News Digest, Tsunami.gov, USGS e Blu Radio Compartilhar + lidas agora > > #1 Polimento dos faróis: teste de 2 produtos de fácil aplicação #2 Brasileiro é preso depois de mobilizar 40 policiais por denúncia sem sentido #3 Previsões astrológicas para junho, mês que começa o verão #4 Tiroteio na cafeteria resulta em morte da vítima #5 O que é a geração Alpha? 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Compartilhar O gigante planeta gasoso Saturno (banco de imagens) De acordo com pesquisa recente que analisou dados da missão Cassini da NASA, os icônicos anéis de gelo de Saturno poderão não estar visíveis para futuros observadores do céu.Publicidade Os estudos, que foram publicados em maio, oferecem novas visões sobre a idade e potencial desaparecimento desses elementos celestiais renomados. Cientistas debatem há muito tempo sobre a origem e idade dos anéis de Saturno e a missão Cassini contribuiu com dados valiosos que ajudaram a esclarecer esses mistérios. A análise dos dados da Cassini reunidos durante sua órbita em torno do gigante planeta gasoso de 2004 a 2017, sugere que os anéis podem ter se formado bem depois da criação de Saturno. Essas descobertas, compartilhadas em três estudos publicados, desafiam a noção de que os anéis existem há bilhões de anos, em termos astronômicos.Artigos relacionados... Neuralink de Musk diz que recebeu aprovação para testar chips cerebrais em humanos Novo antibiótico que mata superbactéria é descoberto usando inteligência artificial Líder do grupo Wagner diz que Rússia pode enfrentar revolução e reconhece perda de 20 mil homens em Bakhmut Richard Durisen, autor líder de dois estudos publicados no jornal Icarus e o professor emérito de astronomia na Universidade Bloomington em Indiana, nos EUA, manifestaram que a conclusão extraída dos dados é que os anéis de Saturno podem ser relativamente jovens comparados com o planeta em si. Essa descoberta abre possibilidades excitantes para estudar o processo que levou à formação dos anéis e sua estrutura marcante. Durante o grand finale da Cassini, uma fase em que a nave espacial manobrou entre Saturno e seus anéis, informação valiosa foi reunida. Os dados revelaram o número de meteoritos poluindo os anéis, a massa dos anéis e a taxa a qual material dos anéis cai sobre o planeta. Essas medidas apontaram consistentemente para a idade mais jovem dos anéis. Os pesquisadores também descobriram evidência de que os anéis estavam relativamente livres de acúmulo de poeira cósmica. O Cosmic Dust Analyzer da Cassini coletou 163 grãos de poeira, que se originaram do exterior do sistema de Saturno, ao longo de um período de 13 anos. A escassez de poeira cósmica sugere que os anéis não têm estado em existência longa o suficiente para acumular uma quantidade significativa. Adicionalmente, os pesquisadores observaram que os anéis estão perdendo massa a um ritmo rápido devido à infiltração de meteoritos. Esse fenômeno empurra material para dentro dos anéis mais profundos em direção a Saturno. Com base nessas observações, os pesquisadores estimam que os anéis provavelmente persistirão a um máximo de algumas centenas de milhões de anos, indicando seu período de vida finito. Enquanto a origem exata dos anéis de Saturno continue desconhecida, especula-se que instabilidade gravitacional possa ter afetado a órbita de algumas das luas geladas que orbitavam o planeta, resultando na formação dos anéis. Fonte: Geo TV