Mulher finge ser estudante e mata professora que conheceu online ‘por curiosidade’

A polícia acredita que o crime foi planejado, visto que eles encontraram sacos de lixo grandes e alvejante usados para esconder o assassinato.

Ilustrativa (banco de imagens)

Uma jovem de 23 anos fingiu ser uma estudante e assassinou sua professora “por curiosidade” em Busan, na Coreia do Sul, de acordo com a polícia.

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A mulher, identificada como Jung Yoo-jung, teria feito um cadastro em um app que conecta pais a professores particulares. Ela fingiu ser a mãe de uma estudante do 9º ano e se conectou online com uma mulher na faixa dos 20 anos. Jung agendou uma consulta com a professora de inglês para sua suposta filha na casa da vítima.

Em 26 de maio, Jung apareceu na casa da mulher vestida com uniforme escolar que ela conseguiu online. Quando entrou na casa da professora, ela teria esfaqueado a vítima antes de esquartejá-la.

“Jung é baixa e vestida de uniforme, a vítima provavelmente a confundiu com uma estudante de escola secundária”, disse um porta-voz da polícia de Busan, de acordo com o jornal Chosun Ilbo.

A polícia acredita que o crime foi planejado, visto que eles encontraram sacos de lixo grandes e alvejante usados para esconder o assassinato.

Jung teria colocado algumas partes do corpo da vítima em uma mala e pegou o celular, carteira e seus documentos de identificação a fim de fazer parecer que “a vítima havia desaparecido”.

Ela então tomou um táxi até às margens do Rio Nakdong para descartar a mala ensanguentada. O taxista alertou a polícia sobre o comportamento suspeito da mulher, levando as autoridades a encontrar partes do corpo da vítima na beira do rio e na casa de Jung.

De acordo com a polícia, Jung foi presa em 31 de maio e desde então confessou o crime, admitindo que sua curiosidade em matar foi instigada por ler e assistir a programas sobre assassinato.

Em 3 de junho ela foi indiciada por assassinato.

Jung, que morava com sua família na época do alegado crime, é uma “reclusa que estava desempregada desde que conclui o ensino médio há 5 anos”, de acordo com a polícia.

Fonte: Yahoo News

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Japonês é preso por falsificação de games e de ter fraudado a Amazon

Publicado em 8 de junho de 2023, em Sociedade

O japonês aplicou golpe na Amazon falsificando os produtos devolvidos, enquanto vendia os originais usados na ‘flea market’.

3 tipos de games com rótulos e embalagens falsificadas (NHK)

Na quarta-feira (7) a Polícia da Província de Quioto informou sobre a prisão do japonês 林直人, 33, arubaito e residente em Iwaki (Fukushima), como suspeito de fraude e da violação da Lei de Marcas Comerciais.

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Em relação à violação da lei de marcas, a polícia se refere à confecção falsificada dos adesivos e das capas da caixa dos populares games como Nintendo Switch, da empresa japonesa. Não bastasse isso, ainda teria obtido de forma fraudulenta vales-presente (gift cards) da Amazon.

O modus operandi do japonês teria sido a “devolução” de 3 tipos de games, incluindo o New Super Mario Bros. U Deluxe, comprados na Amazon Japan, entre maio e setembro de 2022. O motivo dessas devoluções eram sempre de defeitos. Para compensar, a empresa de vendas online teria enviado gift cards para ele, no valor de aproximadamente 20 mil ienes.

Como o “espertinho” foi descoberto

O japonês sendo levado pela polícia de Quioto na quarta-feira (FNN)

Segundo a polícia, esse japonês comprou outros games velhos vendidos em uma loja online de segunda mão, por cerca de 80 a 90 ienes. Falsificava as capas dos games e das respectivas embalagens através do uso de uma impressora colorida. Depois, enviava essas falsificações para a Amazon.

O que ele não esperava é que a gigante de vendas online consultou a Nintendo, com sede em Quioto, por causa dessas devoluções, a qual verificou os games e constatou que eram falsificações. E essa, por sua vez, denunciou o caso para a polícia. 

Mas, na loja online de segunda mão, vendeu os originais usados, pelos quais teria obtido um faturamento de 1,8 a 2 milhões de ienes.

“Fiz pra faturar uns trocados. Estava desempregado e precisava de dinheiro”, teria admitido o japonês preso.

Fontes: NHK, FNN e IT Media

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