Sete mergulhadores desaparecem e 6 são encontrados vivos

Um grupo estava fazendo o mergulho drift em um famoso point de Okinawa, quando desapareceu.

Navio da Guarda Costeira fazendo a busca dos mergulhadores desaparecidos (RBC)

Pouco antes do meio-dia de segunda-feira (19), 7 pessoas desapareceram temporariamente durante o mergulho, na costa da cidade de Itoman (Okinawa), e a Guarda Costeira foi acionada por um instrutor.

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Até as 15h a Guarda Costeira já localizou 6 desses mergulhadores e o trabalho de resgate está sendo efetuado, todos vivos. 

Segundo a Guarda Costeira, a denúncia do desaparecimento foi às 11h48, por parte da pessoa do barco que ficou esperando no ponto combinado mas não os viu, informando que foi nas imediações do Lukan Reef, um recife em formato de donut, muito famoso, a 10 quilômetros de Itoman. Segundo ele, os sete desceram para o mergulho por volta das 10h e o combinado era de retornar uma hora depois.

A beleza do mar atrai os mergulhadores e, segundo um homem, dono de uma loja de mergulho, com experiência de mais de 10 anos, há pontos com até 40 metros de profundidade, explicou para a NHK. 

Um dos mergulhadores sendo resgatado por um da equipe do helicóptero da Guarda Costeira (RBC)

Até as 14h a Guarda Costeira resgatou 6 mergulhadores, os quais foram encontrados pelas buscas de helicópteros e embarcações. Eles estavam a cerca de 5 quilômetros a sudeste do recife.  

No total são 7 pessoas: 3 homens, 1 mulher, 1 de sexo desconhecido e 2 instrutores. Um continua sendo procurado.

Estavam praticando o chamado mergulho drift, também conhecido como em se deixar levar pela correnteza ou de arrasto, o que pode ser necessário mais experiência sob a água. Esse ponto específico é muito procurado por mergulhadores de nível avançado, pois a corrente pode ficar forte repentinamente.   

~Atualização~ Segundo informações da Guarda Costeira todas as 7 pessoas foram encontradas e resgatadas até pouco depois das 15h, ilesas.

Rukan Reef, a 10 km de Itoman (Google Maps)

Fontes: Okinawa Times, NTV, NHK, RBC

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Amazon e outras empresas vão contratar milhares de refugiados na Europa

Publicado em 19 de junho de 2023, em Notícias do Mundo

Empresas como Amazon, Mariott e Hilton prometeram contratar na Europa mais de 13 mil refugiados, incluindo ucranianas que fugiram da guerra na Rússia.

Amazon pretende contratar cerca de 5 mil refugiados nos próximos 3 anos (banco de imagens)

Companhias multinacionais incluindo a Amazon, Mariott e Hilton prometeram nesta segunda-feira (19) contratar na Europa mais de 13 mil refugiados, incluindo mulheres ucranianas que fugiram da guerra na Rússia, nos próximos 3 anos.

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Um dia antes do Dia Mundial do Refugiado na terça-feira (20), mais de 40 corporações dizem que vão contratar, conectar ao trabalho ou treinar um total de 250 mil refugiados, com 13.680 delas garantindo empregos diretamente nessas companhias.

O esforço de contratação na Europa foi organizado pela Tent Partnership for Refugees, uma organização sem fins lucrativos fundada pelo CEO da Choubani, Hamdi Ulukaya, que conecta empresas e refugiados, e está sendo revelada em uma reunião em Paris. A primeira cúpula do grupo nos EUA no ano passado levou a empenhos de contratação de 22.725 refugiados.

Na nova rodada, a Amazon lidera o pacote, prometendo contratar pelo menos 5 mil refugiados nos próximos 3 anos na Europa, seguida pela Mariott e Hilton com 1,5 mil cada, Starbucks e ISS com 1 mil cada e empenhos menores de marcas como Adidas, L’Oreal, PepsiCo e Hyatt.

“Isso é bom para nós como uma companhia porque a oportunidade de acrescentar diversidade em nossa força de trabalho continuará a nos tornar uma empresa mais forte”, disse Ofori Agboka, vice-presidente da Amazon que supervisiona recursos humanos.

Ele disse que a grande maioria dos trabalhos será em posições para ganhar por hora em centros de depósito e no transporte e entrega.

A Amazon anunciou 27 mil cortes de empregos no início deste ano, parte de uma onda de demissões após empresas de tecnologia terem aumentado a contratação durante a pandemia de covid-19. Essas demissões afetaram primariamente funcionários assalariados de escritório, disse Agboka.

Fonte: Japan Today

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