Três pessoas acusadas de ajudar o ex-presidente do conselho da Nissan-Renault, Carlos Ghosn, a fugir do Japão, foram condenadas anteriormente por um tribunal da Turquia, mas recorreram.
Segundo a informações, os 3 eram executivos de uma operadora de jato particular e foram absolvidos pelo juiz de um outro tribunal, derrubando a primeira decisão.
Carlos Ghosn conseguiu fazer uma fuga que ficou na história, saindo de Tóquio e indo para o KIX, em Osaka. De lá embarcou escondido dentro de uma caixa de instrumento musical, em um jato particular, o qual voou até a Turquia, e de lá foi para o Líbano, em 2019.
Esses 3 ex-executivos tinham sido condenados a 4 anos e 2 meses de prisão, no ano passado, mas foram absolvidos no final do mês de abril.
No entanto, em relação a Carlos Ghosn, o Ministério Público do Distrito de Tóquio emitiu um mandado de prisão pela saída ilegal do país há 3 anos, sendo que o julgamento, no qual foi acusado de evasão fiscal não foi concluído.
No ano passado, as autoridades francesas emitiram um mandado de prisão por suspeita de uso ilegal de ativos da empresa. Continua sendo buscado pela Interpol mas vive no Líbano.
Fonte: JNN