Canadense é socorrido no Monte Fuji

Ele foi resgatado do local onde teve mal-estar, já perto do cume do Monte Fuji.

Foto ilustrativa do Monte Fuji no verão (JNN)

Segundo informações da polícia, por volta das 13h de segunda-feira (24), um homem ligou para pedir socorro ao amigo com mal-estar, perto do cume do Monte Fuji.

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O resgate foi solicitado porque teve sintomas como náuseas e dor de cabeça. Dois socorristas da equipe de resgate da montanha da polícia de Shizuoka encontraram o homem que estava perto do cume e desceram até a 5.ª estação de Subashiri-guchi, chegando às 20h30.

Ele foi identificado como canadense, 36, professor de inglês, residente em Nishinari-ku, cidade de Osaka (província homônima). Segundo a polícia, ele e o amigo começaram a subir o Monte Fuji no dia anterior, chegando a pousar em uma cabana de montanha

Sob o ponto de vista da polícia, estava devidamente vestido para o montanhismo, por isso é provável que tenha sido acometido de soroche, o mal de altitude, pela falta de oxigênio no alto das montanhas. 

Depois de terem descido, o canadense se recuperou, por isso, não quis ser levado ao hospital e retornou à casa.

Fonte: JNN

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Iraniano ganha causa no tribunal

Publicado em 25 de julho de 2023, em Sociedade

Ele moveu uma ação contra a Imigração de Tóquio, que se valeu do próprio padrão para não conceder o status de refugiado.

Imagem ilustrativa de martelo usado pelo juiz no julgamento (Wallpaper Flare)

Na segunda-feira (24), o juiz do Tribunal Distrital de Tóquio, bateu o martelo favorável ao cidadão iraniano, o qual moveu uma ação contra a sucursal de Tóquio dos Serviços de Imigração, requerendo uma indenização de 6,3 milhões de ienes.

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Na ação movida pelo iraniano, alegando ser ilegal lhe negar a extensão do período de permanência, baseando-se nos padrões estabelecidos pela própria Imigração de Tóquio, o juiz considerou “notável falta de racionalidade”, afirmando que essa negação era ilegal, e ordenou o país ao pagamento de 5,5 milhões de ienes. Essa indenização seria o valor que ele obteria se estivesse trabalhando.

O iraniano chegou no Japão em 2007, depois se converteu do islamismo ao cristianismo e solicitou o status de refugiado 3 vezes até 2018, temendo ser perseguido se retornasse ao seu país.

Ele havia obtido uma autorização de residência que lhe permitia trabalhar sob o argumento de que estava solicitando o status de refugiado, mas em setembro de 2018, com base em seus próprios critérios, foi negada a permissão para renová-la e ficou em situação de ilegalidade.

Em janeiro de 2018, o Ministério da Justiça do Japão (MOJ) questionou o fato de alguns estrangeiros solicitarem repetidamente o status de refugiado para fins de trabalho. A sucursal dos Serviços de Imigração de Tóquio estabeleceu seu próprio padrão, no sentido de anular a solicitação anterior caso o estrangeiro solicite várias vezes o status de refúgio.  

Fontes: Kobe Shimbun, Asahi e Tokyo Shimbun

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