Fujiarte - Empregos no Japão - Trabalhe com segurança
Fujiarte - Empregos no Japão - Trabalhe com segurança

Mais empresas de pequeno e médio porte no Japão estão falindo na pós-pandemia

| Sociedade

Empresas de porte pequeno e médio estão falindo a um ritmo mais rápido agora do que durante a pandemia de covid-19, visto que empréstimos contraídos estão vencendo.

Konishi Sangyo - Empregos no Japão
falencias 22 ago 2023

Empréstimos contraídos durante tempos difíceis da economia estão vencendo (ilustrativa/banco de imagens)

Negócios de pequeno e médio porte no Japão estão falindo a um ritmo mais rápido agora do que durante a pandemia de covid-19, visto que empréstimos contraídos durante tempos difíceis da economia estão vencendo.

Publicidade
Grande contratação em Toyama - UT SURI-EMU

Em maio, quando a covid-19 foi rebaixada para a mesma categoria da influenza sazonal, houve 704 casos de falência envolvendo companhias de pequeno e médio porte, um aumento ano a ano de 34,3%, de acordo com o Tokyo Shoko Research.

Em julho, quando a devolução de “empréstimos zero a zero” atingiram o pico, casos de falência aumentaram para 758, alta de 53,7% ante o ano anterior.

Artigos relacionados

Acompanhe o Portal Mie

Fornecidos por instituições financeiras a empresas de pequeno e médio porte cujas vendas diminuíram durante a pandemia, os empréstimos eram praticamente livres de juros e não exigiam garantia. Muitas companhias estão começando a devolver os empréstimos, o que pode levar a mais falências.

“Há uma forte tendência de companhias caírem em dívida excessiva e então desistirem de continuar com seus negócios”, disse um funcionário do Tokyo Shoko Research.

No sistema de empréstimo, governos centrais e provinciais cobriram os juros sobre os empréstimos por 3 anos. Instituições públicas, como associações de garantia de crédito, atuam como fiadores se as companhias falham em devolver.

Enquanto os empréstimos suportaram o fluxo de caixa de empresas de pequeno e médio porte em dificuldades durante a pandemia as ajudaram a evitar falências, também havia preocupações de que eles poderiam simplesmente “prolongar as vidas” de companhias que inerentemente careciam de poder de ganhos.

O setor da indústria com o maior número de falências em julho foi o de serviços, com 262 casos, um aumento ano a ano de 69%. Ele contou por 34,5% do total.

Dentro desse setor, o de restaurantes representou 71 casos, alta de 73,1% ante o ano anterior.

Fonte:


+ lidas agora

>>

Vamos Comentar?

logo