Nova companhia aérea da ANA oferecerá voos baratos para Ásia e Oceania

A ANA anunciou sobre sua nova companhia aérea, a qual irá operar rotas para os países do Sudeste Asiático e Oceania com tarifas bem mais baratas.

Aeronave Boeing 787-8 da Air Japan, antes usada pela ANA (reprodução)

Com a recuperação da demanda por viagens, a ANA Holdings anunciou que irá estrear uma nova rota, como a primeira internacional pela companhia Air Japan, sob seu guarda-chuva.

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A nova companhia aérea Air Japan, eliminará a classe executiva das aeronaves pertencentes à All Nippon Airways (ANA) e todos os assentos serão uniformes, somente da classe econômica. Serão 324 assentos na aeronave Boeing 787-8.

Mantendo o espaço dos assentos, aumentará o número, para oferecer passagens a baixo custo. Além disso, introduzirá um sistema flexível para as bagagens despachadas e opcionais como as LCCs.

Também informou sobre o catering: serão 13 tipos de refeições a bordo.

13 tipos de refeição a bordo (ANN)

Antecipando a crescente demanda para o exterior, principalmente para os países do Sudeste Asiático e da Oceania, a Air Japan começará a operar com a rota Narita (terminal 1 asa sul) a Suvarnabhumi (Bangkok), com tarifa inicial de 15,5 mil ienes, por trecho. Serão 6 voos por semana, na segunda, quarta a sexta-feira, sábado e domingo.

Também considera criar voos a partir do KIX (Kansai).

Fontes: ANN e Travel Watch

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Sob nova lei, China encoraja cidadãos a ‘espionar uns aos outros’, dizem EUA

Publicado em 3 de agosto de 2023, em Ásia

O Departamento de Estado disse na quarta-feira (2) que encorajar cidadãos a espionar uns aos outros é “algo de grande preocupação”.

Bandeira da China (banco de imagens)

Os EUA estão reagindo a uma iniciativa do governo chinês que encoraja seus cidadãos a participar em atividades antiespionagem.

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O Departamento de Estado disse na quarta-feira (2) que encorajar cidadãos a espionar uns aos outros é “algo de grande preocupação”.

Nesta semana, o Ministério do Estado de Segurança da China (MSS), sua principal agência que supervisiona inteligência estrangeira e antiespionagem, publicou uma mensagem do site de mídia social WeChat, dizendo que a implementação efetiva da lei antiespionagem exige não apenas o trabalho das agências de segurança nacional da China, mas também “extensa participação das pessoas”.

A mais recente ação do MSS seguiu uma expansão da lei antiespionagem da China que entrou em vigor no dia 1º de julho.

“Estamos monitorando de perto a implementação da lei antiespionagem da China que, como escrito, expande grandemente o âmbito de quais atividades são consideradas espionagem”, disse o porta-voz do Departamento de Estado Matthew Miller durante uma coletiva na quarta-feira.

“Continuamos preocupados com o risco de prisões arbitrárias e detenção na República Popular da China, visto que isso está refletido em nosso nível 3 de alerta de viagem. E isso se acrescentará a essas questões que o secretário levantou em suas reuniões com autoridades chinesas”, disse Miller.

O governo de Pequim, no início deste ano, atualizou sua lei antiespionagem, a qual proíbe o compartilhamento de qualquer informação em relação à segurança nacional. Contudo, a lei não define especificamente o que constitui a segurança nacional ou interesses da China.

Fonte: VOA News

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