Toyota aumenta centro de pesquisa e desenvolvimento de veículos elétricos na China

A Toyota diz que vai atribuir mais trabalhadores para seu centro de desenvolvimento em Jiangsu, no leste da China.

A Toyota também vai renovar designs de peças e aumentar sua base de fornecedores locais (banco de imagens)

A Toyota diz que está aumentando sua pesquisa e desenvolvimento na China para atender à crescente demanda local para veículos elétricos (VEs).

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A maior montadora do Japão planeja acelerar o desenvolvimento de modelos de carros, sistemas de condução autônoma e recursos de segurança avançada adaptados para condições na China.

A companhia também vai renovar designs de peças e aumentar sua base de fornecedores locais para cortar custos de produção e fortalecer a competitividade.

A Toyota diz que vai atribuir mais trabalhadores para seu centro de desenvolvimento em Jiangsu, no leste da China. Eles estão atualmente em 3 instalação de R&D que pertencem a empresas de empreendimento conjunto chinesas.

Engenheiros do grupo de fabricantes de peças Denso e Aisin também vão trabalhar com projeto de desenvolvimento da Toyota.

A montadora revelou nesta terça-feira (1º) um novo nome para o centro efetivo. O “Toyota Motor Engineering & Manufacturing” é agora “The Intelligent ElectroMobility R&D Center by Toyota”.

As mudanças são em resposta à competição aumentada das rivais japonesas da Toyota na China. A Mazda e a Nissan também anunciaram planos para lançar novos modelos de VEs no país.

Fonte: NHK

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Controle de exportação de metais raros da China representa risco para o Japão

Publicado em 1 de agosto de 2023, em Ásia

Muitos desses metais, incluindo o gálio e o germânio, são importados por companhias japonesas e usados em materiais semicondutores.

Cristais de gálio (à esq.) e germânio (à dir.) – Wikimedia Commons

Controles de exportação da China sobre metais raros entram em vigor nesta terça-feira (1º), uma medida que ameaça interromper redes de fornecimento global de principais produtos da indústria.

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Muitos desses metais, incluindo o gálio e o germânio, são importados por companhias japonesas e usados em materiais semicondutores. A China produz 90% do gálio do mundo e detém cerca de 40% das reservas de germânio globais.

Sob os controles, exportadores de itens relacionados a gálio e germânio terão que apresentar uma solicitação junto às autoridades, especificando sobre os usuários finais e como os materiais serão usados.

A solicitação deve ser avaliada e aprovada antes do exportador poder despachar os produtos. Violadores enfrentam punição.

O governo chinês diz que a medida é destinada a garantir segurança e interesses nacionais, contudo, os controles parecem ser em resposta ao aumento da pressão dos EUA e aliados sobre as indústrias de alta tecnologia da China.

Fonte: NHK

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