Uso de trilha no Monte Fuji será restrito quando houver superlotação

A trilha Yoshida, localizada no lado da montanha da província de Yamanashi, estará sujeita a limites a partir da 5ª estação, que é acessível por carro ou ônibus.

Pessoas na área do pico do Monte Fuji (banco de imagens)

Autoridades locais disseram na quarta-feira (9) que trabalharão com a polícia para restringir o número de alpinistas que pode usar a rota para escalar até o cume do Monte Fuji se ela ficar perigosa devido à superlotação.

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A trilha Yoshida, localizada no lado da montanha da província de Yamanashi, estará sujeita a limites a partir da 5ª estação, que é acessível por carro ou ônibus. Possíveis fechamentos podem começar na sexta-feira (11) e durar até o encerramento da temporada em 10 de setembro.

A ação ocorre enquanto o Monte Fuji, que se estende pelas províncias de Shizuoka e Yamanashi, é reaberto para um influxo de visitantes no mês passado após o país ter abandonado todas as restrições relacionadas à covid-19 e marcado em junho o 10º aniversário do registro do pico mais alto do Japão como Patrimônio Mundial.

Guias de segurança vão patrulhar a área e fornecer informações ao governo provincial se houver perigos de acidentes ou queda de rochas devido a muitos alpinistas.

O governo enviará então um pedido para a polícia a fim de limitar o número de alpinistas, a qual por fim tomará a decisão em relação ao uso ou não da trilha.

No início deste mês, o governo havia dito que estava considerando restringir o número de alpinistas na trilha a partir da 8ª estação se eles excedessem 4 mil. Ele não especificou, entretanto, como implementaria os limites.

Mas aqueles que trabalham em cabanas de montanha ao longo das trilhas pediram que as restrições começassem a partir da 5ª estação devido a dificuldades em garantir locais de descanso em torno do pico.

Fonte: News and Culture

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Brasileiro estudante de medicina é morto em combate na Ucrânia

Publicado em 9 de agosto de 2023, em Brasil

O universitário paranaense foi como combatente voluntário para a Ucrânia, onde foi morto no confronto com a Rússia.

Brasileiro, de Curitiba, estudante do 3.º ano de medicina, é morto durante combate contra a Rússia, na Ucrânia (CBN)

Segundo a imprensa brasileira, de terça-feira (8), no horário de Brasília, o curitibano, estudante de Medicina na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Antônio Hashitani, 25 anos, foi morto como combatente voluntário na Ucrânia.

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O Itamaraty confirmou a morte do estudante universitário brasileiro, na cidade de Bakhmut, na Ucrânia, em 2 deste mês. “Neste momento de tristeza, o Centro Acadêmico presta condolências e deixa os mais sinceros pêsames a todos os familiares e amigos de nosso colega”, diz a nota do Centro Acadêmico de Medicina Mário de Abreu (CAMMA) da PUCPR.

Segundo a CNN essa foi a quarta morte de combatente brasileiro que atuava voluntariamente na Ucrânia, na invasão da Rússia.

“A embaixada do Brasil faz apenas o registro das certidões de óbito, pois as autoridades que representam o país não são responsáveis pelos brasileiros que participam da guerra.

O processo de traslado do corpo, assim como o pagamento de indenizações, são de responsabilidade do governo ucraniano, que geralmente crema os corpos dos combatentes e envia as cinzas para as famílias”, informou a rádio CBN de Curitiba.

Fontes: Bem Paraná e CBN

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