Brasil: andaime cai e operários ficam pendurados a mais de 100 metros de altura

Os trabalhadores de construção ficaram pendurado após a estrutura ter cedido e caído entre as torres de 33 andares que estavam sendo construídas.

Imagens mostram como os operários no local ficaram pendurados a cordas suspensas de uma estrutura de metal (X/@portaldoholanda)

O andaime de um prédio sendo construído em São Paulo, no Brasil, caiu repentinamente e deixou operários aterrorizados pendurados a uma altura de cerca de 140 metros.

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Os trabalhadores de construção ficaram pendurado após a estrutura ter cedido e caído entre as torres de 33 andares que estavam sendo construídas.

Imagens mostram como os operários no local ficaram pendurados a cordas suspensas de uma estrutura de metal.  Dez carros de bombeiros foram enviados para o local em São Paulo na terça-feira (17). Um helicóptero da polícia também foi despachado.

Os operários foram resgatados “poucos minutos” após o colapso com ajuda de um guindaste que estava no local, disse à mídia Lidiane Dias, que presenciou o incidente.

Lidiane, que tem uma barbearia nas proximidades, disse: “O barulho foi muito alto, muitas coisas caíram. A estrutura caiu. Não pudemos ver para onde os escombros foram parar porque estava dentro do local de construção”.

Um trabalhador morreu em decorrência de ferimentos não especificados. Não ficou claro se o indivíduo havia caído da plataforma ou havia sido atingido por algo que caiu enquanto passava por baixo do andaime. Autoridades em São Paulo disseram que estão investigando o caso.

A empresa de construção EZTEC, que está realizando o projeto, declarou: “Apesar da existência de equipamento de segurança, devido a um evento lamentável, um de nossos operários morreu. O caso está sob investigação e a companhia seguirá todas as recomendações de autoridades competentes”.

As torres gêmeas de 134m de altura têm previsão de conclusão em 2025, de acordo com reportagem da mídia local.

Fonte: Mirror

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Benefício de 30 mil ienes proposto pelo PDC e governo apresentará novas medidas econômicas

Publicado em 19 de outubro de 2023, em Política

Os partidos estão apresentando medidas econômicas, por causa dos constantes aumentos de preços.

Trinta mil ienes (PM)

O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, deverá apresentar uma proposta em relação às medidas econômicas, enfatizando que uma parte dos aumentos das receitas fiscais deverá ser usada para favorecer o povo. 

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A proposta deverá ser apresentada na sessão extraordinária da Dieta na sexta-feira (20) e também deverá fazer um discurso sobre o tema na segunda-feira (23).

Primeiro-ministro Fumio Kishida (NHK)

Abordará a situação atual em que o aumento salarial não consegue acompanhar as rápidas subidas dos preços. Pretende expandir o benefício local de apoio prioritário (重点支援地方交付金) para oferecer uma ajuda às famílias para reduzir o impacto dos preços da gasolina, eletricidade e gás.

O governo pretende dar ênfase no aumento dos rendimentos em primeiro lugar e na redução da carga fiscal e do seguro social.

Benefício de 30 mil ienes

O parlamentar Kenta Izumi, representante do Partido Democrático Constitucional do Japão (PDC), realizou uma coletiva de imprensa na quarta-feira (18), para falar das medidas econômicas de emergência para ajudar o povo a superar os preços elevados. 

Kenta Izumi do PDC (JNN)

A sua proposta é de um benefício contra a inflação de 30 mil ienes para 60% das famílias, incluindo as da classe média, mas também um benefício às crianças e adolescentes estudantes (até o colegial), no valor de 15 mil ienes.   

O benefício contra a inflação é uma medida que enfatiza o apoio direto aos orçamentos familiares, uma vez que o aumento salarial sob o governo de  Fumio Kishida não acompanhou o dos preços, disse Izumi.

Também especificou a ativação de uma “cláusula de gatilho” que reduziria parte do imposto sobre a gasolina, tornando-a mais barata em cerca de 25 ienes por litro. 

O plano inclui abolir o sistema de fatura (invoice system) que começou em outubro, para dar apoio direto às empresas. Também sugere apoio à substituição para veículos elétricos (VEs) como um investimento na conservação de energia e nas energias renováveis.

Fez um apelo ao governo para implementar as contramedidas sugeridas, já que esse deverá decidir sobre o tema até o fim de outubro. Explicou que essas medidas econômicas custarão aproximadamente 7,6 biliões de ienes no total, mas em princípio serão financiadas através de fundos de contingência, em vez de dependerem de aumentos nas receitas fiscais.

Fontes: NHK, Nikkei, Sankei e JNN

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