Cientistas rastreiam 20 mil asteroides que estão seguindo em direção à órbita da Terra

Cientistas no mundo precisam observá-los constantemente para identificar quaisquer caminhos de colisão potencialmente mortais com o planeta.

Impactos de asteroides maiores podem ter consequências desastrosas (ilustrativa/banco de imagens)

Para proteger o planeta da destruição, cientistas espaciais estão monitorando 20 mil asteroides gigantescos que estão se aproximando da Terra.

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Dos 600 mil asteroides entre Marte e Júpiter, 20 mil escaparam e entraram no caminho em direção à órbita da Terra, de acordo com a Agência Espacial Europeia.

Cientistas no mundo precisam observá-los constantemente para identificar quaisquer caminhos de colisão potencialmente mortais com o planeta.

Especialistas dizem que 48.5 toneladas de rochas espaciais caem na Terra todos os anos. De acordo com a NASA, rochas menores do que 24m queimam na atmosfera, às vezes criando estrelas cadentes, mas causando pouco ou nenhum dano.

Contudo, impactos de asteroides maiores podem ter consequências desastrosas, de acordo com o site de ciência Space.com.

Um asteroide gigante que atingiu a Terra há 66 milhões de anos eliminou 80% das espécies de plantas e animais incluindo dinossauros. É por isso que agências espaciais em todo o globo estão constantemente identificando e rastreando ameaças em potencial.

Asteroides Próximos da Terra (Near-Earth Asteroids) são definidos como rochas espaciais que devem passar dentro de 195 milhões de Km do Sol, o que significa que eles estão próximos da órbita do planeta.

Especialistas dizem que o maior perigo atualmente vem do asteroide Apófis de 370m de diâmetro que eles vêm rastreando desde 2004. Espera-se que ele passe próximo à Terra em 13 de abril de 2029 dentro de 30 mil Km, mais perto do que muitos satélites.

O próximo mais arriscado é o Bennu de cerca de 487m de diâmetro que fará uma aproximação em 24 de setembro de 2182. Entretanto, astrônomos dizem que ele não representará uma ameaça de colisão por pelo menos um século. Apesar do vasto número de asteroides circulando a Terra, chefes de agências espaciais estão confiantes que eles têm a tecnologia para afastá-los.

No ano passado, a NASA desviou com sucesso o asteroide Dimorphos do caminho de sua órbita ao colidir uma espaçonave com ele no que especialistas consideraram um momento de marco para a proteção da humanidade.

Fonte: Mirror

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Giants proporciona momentos de alegria no intercâmbio com times de beisebol no Brasil

Publicado em 6 de dezembro de 2023, em Brasil

Foram enviados dois grandes nomes do beisebol japonês, sendo um deles brasileiro, para um programa de intercâmbio em São Paulo e Paraná.

Equipe da JICA que organizou o intercâmbio e os dois do Giants (divulgação)

O sonho de todo jogador de beisebol no Brasil é um dia ter oportunidade de pisar em um dos grandes campos do Japão. Muitos desses jogadores tiveram o prazer de ter perto deles um ídolo nascido no Brasil, que fez uma brilhante carreira no beisebol profissional japonês.

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Na terça-feira (5), um dos maiores clubes, o Giants (巨人) informou que enviou os jogadores Hugo Kanabushi, brasileiro, atualmente no departamento internacional; Hidetoshi Tsuburaya, olheiro; e Satoshi Morita, da gerência, para o Brasil.  

Foram realizados eventos de intercâmbio durante 5 dias, de 29 de novembro a 5 de dezembro, em comemoração aos 115 anos da imigração japonesa naquele país, através de uma parceria com a Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA).

Os eventos esportivos foram realizados nas cidades do Paraná e São Paulo, onde as comunidades nikkeis são grandes e na maioria delas se mantém a tradição de jogar beisebol.

Cena com os dois jogadores do Giants e os dos times locais do PR (à esq,) e à dir. uma partida no CT do Yakult, em SP (divulgação)

O então jogador Hugo, saiu da sua cidade natal, Alto Paraná-PR, para estudar o colegial no Japão e se tornar um profissional do esporte. Durante seus anos como atleta profissional vestiu as camisas dos famosos times Yakult e Giants, além de ter sido selecionado para representar o WBC do país.

Os jogadores mirim do Brasil o receberam com entusiasmo, ansiosos para receberem instruções do ídolo e herói da cidade, para onde voltou depois de uma lacuna de 20 anos.

Em Londrina-PR, Hugo arrancou aplausos quando mostrou suas técnicas atuando como arremessador em uma partida local. Em outras cidades como Maringá-PR, Rolândia-PR e Mogi das Cruzes-SP, tanto Hugo quanto Tsuburaya encantaram os jogadores locais. Tsuburaya foi aplaudido quando bateu um home run.

O beisebol no Brasil foi originalmente utilizado como uma importante ferramenta para estabelecer laços entre os imigrantes das comunidades japonesas. 

Sabe-se que os imigrantes japoneses foram fundamentais para a difusão do beisebol brasileiro, tanto que dentro de campo, as crianças se cumprimentam em japonês dizendo “yoroshiku onegaishimasu” antes e “arigato gozaimashita” após o jogo, demonstrando uma cultura de respeito aos adversários e aos árbitros.  

Os dois do Giants posam com 130 pessoas de uma escola de língua japonesa (divulgação)

Fonte: divulgação 

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