Carro cravado na parede do 6.º andar do estacionamento de 7 pisos (reprodução do Ryukyu Shimpo)

Segundo a Delegacia de Polícia de Naha, por volta das 14h18 de quinta-feira (8), entrou uma ligação no 110 informando que um veículo estava cravado para fora no 6.º andar de um estacionamento de vários andares.  

O carro colidiu contra a parede do estacionamento situado no centro da cidade de Naha (Okinawa), causou rompimento a ponto de ficar com a dianteira para fora.

Por conta desse acidente, vários fragmentos de concreto caíram na calçada, mas nenhum pedestre foi ferido, tampouco o motorista.

Embora a cena fosse assustadora, os bombeiros informaram que não havia risco do veículo cair do sexto andar. 

Artigos relacionados...

Casos semanais de covid-19 no Japão aumentam pela 1ª vez em 3 meses

Um quarto de casais casados no Japão na faixa dos 20 se conheceu nos apps de relacionamento

Vinho Beaujolais Nouveau chega às prateleiras sem aumento de preço

Uma área de 100 metros na frente do prédio foi cercada, tanto para impedir a passagem dos pedestres quanto dos veículos para a retirada do carro acidentado.

O local fica atrás do Edifício Ryukyu Shimpo, em uma área comercial movimentada próxima à Prefeitura de Naha e à loja de departamentos Ryubo. 

O acidente atraiu centenas de pessoas curiosas. Uma mulher que se dirigia ao estacionamento depois de terminar as compras no Palette Kumoji, ficou assustada. “Estava me aproximando quando ouvi um som de desmoronamento e fiquei chocada”, relatou.

Logo depois do acidente (reprodução do Ryukyu Shimpo)

“Saí depois de ouvir que havia ocorrido um acidente. Foi assustador ver a cena bem na minha frente, exatamente como eu tinha visto no YouTube”, disse o funcionário de um hotel na diagonal desse local.

Segundo pessoas que estavam no estacionamento, o carro desceu a rampa do último piso e entrou direto na parede no sexto andar. A polícia não informou quem dirigia, apenas que tem 71 anos e que está investigando a situação detalhadamente.

Veja o vídeo que mostra o carro cravado na parede e a quantidade de fragmentos na calçada.

Fontes: FNN, Ryukyu Shimpo e Okinawa Times