Japão reforça medidas contra peste suína africana

O vírus vem avançando na cidade sul-coreana de Busan desde dezembro. Quase todos os porcos e javalis que contraem a doença morrem, embora ela não seja transmitida aos humanos.

Junto com governos provinciais, o Ministério a Agricultura do Japão vai pedir a criadores de porcos que fiquem em alerta (ilustrativa/banco de imagens)

O Ministério da Agricultura do Japão decidiu reforçar medidas destinadas a bloquear um vírus que afeta porcos, o qual está se espalhando na Coreia do Sul.

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Segundo autoridades do ministério, passageiros que entram no Japão terão as solas de seus sapatos desinfetadas em aeroportos e portos contra a peste suína africana. Veículos que chegam por ferry também serão higienizados.

O ministério diz que o vírus vem avançando na cidade de Busan desde dezembro do ano passado. Quase todos os porcos e javalis que contraem a doença morrem, embora ela não seja transmitida aos humanos.

O Japão ainda não registrou infecções decorrentes, entretanto, a falta de vacina eficaz aumenta preocupações sobre devastação em potencial que um surto poderia causar sobre criações.

Segundo o ministério, um javali selvagem infectado foi encontrado perto de um terminal de ferry sul-coreano que conecta a região Kyushu do Japão e outros destinos. Criadores em Kyushu contam por cerca de 30% dos porcos de origem do arquipélago.

O ministério também tem preocupações em relação ao feriado do Ano Novo Lunar que terá uma onda de turistas viajando para o Japão.

Junto com governos provinciais, o ministério vai trabalhar para pedir a criadores que fiquem em alerta.

O ministro da Agricultura, Tetsushi Sakamoto, disse que o risco da doença entrar no Japão aumentou para um nível sem precedentes e que trabalhará para proteção contra o vírus ao promover um senso de crise.

Fonte: NHK

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Furacões estão ficando tão fortes que nova categoria é necessária, diz estudo

Publicado em 7 de fevereiro de 2024, em Tempo

Cientistas propõem nova categoria 6 para classificar ‘megafuracões’ os quais estão se tornando mais prováveis devido à crise climática, aumentando ainda mais a escala do padrão que vai de 1 a 5.

O novo estudo propõe uma extensão da escala de furacões amplamente usada chamada Saffir-Simpson (ilustrativa/banco de imagens)

Os furacões estão se tornando tão fortes devido à crise climática que suas classificações deveriam ser expandidas para incluir uma tempestade de “categoria 6”, aumentando ainda mais a escala do padrão de 1 a 5, de acordo com um novo estudo.

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Na última década, cinco tempestades teriam sido classificadas nessa nova categoria de força 6, disseram pesquisadores, a qual incluiria todos os furacões com ventos sustentados de 308Km/h ou mais.

Tais megafuracões estão se tornando cada vez mais prováveis devido ao aquecimento global, descobriram estudos, devido ao oceano e atmosfera mais quentes.

Michael Wehner, cientista no Laboratório Nacional Lawrence Berkeley nos EUA, disse que “308Km/h é provavelmente mais rápido do que a maioria das Ferraris, é difícil até de imaginar”.

Ele propôs a nova categoria 6 junto com um outro pesquisador, James Kossin da Universidade de Wisconsin-Madison. “Ser pego nesse tipo de furacão seria mau. Muito mau”.

O novo estudo, publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences, propõe uma extensão da escala de furacões amplamente usada chamada Saffir-Simpson, que foi desenvolvida no início dos anos 1970 por Herbert Saffir, um engenheiro civil, e Robert Simpson, meteorologista que foi diretor do Centro Nacional de Furacões dos EUA.

Wehner disse que a Saffir-Simpson era uma medida imperfeita de escala dos perigos representados para as pessoas por um furacão, os quais vêm em sua maioria de chuva severa e inundações costeiras ao invés dos fortes ventos em si, mas que uma categoria 6 destacaria os riscos aumentados trazidos pela crise climática.

“Nosso principal propósito é aumentar a conscientização de que a mudança climática está afetando as tempestades mais intensas”, disse ele.

Fonte: The Guardian

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