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Policial é acusado de furtos e 12 outros são punidos

| Sociedade

O então policial passou a ser réu, acusado de furtos e outros delitos. O seu superior imediato e outros foram punidos.

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policial ladrao

Foto meramente ilustrativa de policiais (Flickr)

A Polícia da Província de Quioto informou na quinta-feira (22) que um policial da 2.ª Divisão de Investigação é suspeito de ter cometido furto de aproximadamente 13 milhões de ienes de uma casa que visitou durante o exercício da sua função, além de outros crimes.

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Ele tem 57 anos e já está sendo julgado pelos furtos, fraude e criação e uso de documento público com carimbo falso.

Também informou que já foi exonerado no mesmo dia do comunicado. Mais 12 policiais, em cargos superiores ao dele, incluindo o chefe imediato, foram questionados sobre suas responsabilidades de supervisão e impôs sanções internas. 

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Os punidos têm idade na faixa dos 40 aos 60 anos.

Policial gastou dinheiro dos furtos com viagens e bebidas

Segundo a polícia, as ocorrências foram no período entre 2015 e 2019, quando o então policial em julgamento, trabalhava na Divisão de Assuntos Policiais da Delegacia de Yamashina (cidade de Quioto). Uma idosa que esteve na delegacia, foi visitada várias vezes e da casa dela subtraiu cerca de 12 milhões de ienes

Em outra ocasião, quando trabalhava em uma investigação de morte não natural, em Fushimi-ku, cidade de Quioto, teria furtado cerca de 800 mil ienes da casa onde teve a ocorrência.

Ele teria admitido esses furtos, além de outros delitos em outras casas, subtraindo dinheiro em espécie e relógio, mais fraude interna das despesas, que na verdade foram recompensas às pessoas que colaboraram durante as investigações.

Argumentou que usou essas somas de dinheiro para saldar dívidas, e para bancar viagens e bebidas.

Esses casos foram descobertos porque em abril do ano passado, o então policial cometeu um furto de 16 itens, no valor de 18 mil ienes, de uma loja na cidade de Uji (Quioto). Em agosto acabou confessando ao seu superior os crimes do passado, por isso foi aberta investigação. 

Koji Mori, o Inspetor-Chefe, apresentou pedidos de desculpas às famílias prejudicadas pelo então policial e também à sociedade. 

Fonte: Kyoto Shimbun


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