Starbucks é forçada a demitir funcionários após boicote

Desde o início da guerra em 7 de outubro do ano passado, a Starbucks se encontrou, junto com outras marcas ocidentais, visada por ativistas pró-palestinos em relação à guerra.

A Starbucks não é a única marca visada por ativistas na guerra (banco de imagens)

A franquia da Starbucks no Oriente Médio começou a demitir funcionários em seus estabelecimentos por toda a região após a marca ter se encontrado visada por ativistas durante a atual guerra Israel-Hamas na Faixa de Gaza.

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O Alshaya Group com sede no Kuwait, uma empresa de família que mantém direitos de franquia de uma variedade de companhias ocidentais incluindo a Cheesecake Factory, H&M e Shake Shack, emitiu uma declaração reconhecendo as demissões em seus locais no Oriente Médio e na África do Norte.

“Como resultado das condições de negócios continuamente desafiadoras nos últimos 6 meses, tomamos a triste e difícil decisão de reduzir o número de colegas em nossas lojas Starbucks MENA”, segundo a declaração.

O Alshaya se negou a responder perguntas sobre quantos funcionários estava demitindo. A agência de notícias Reuters, que foi a primeira a divulgar sobre os cortes, colocou o número a mais de 2 mil. Muitos de seus trabalhadores nos estados do Golfo da Arábia são estrangeiros originários de nações asiáticas.

Desde o início da guerra em 7 de outubro do ano passado, a Starbucks se encontrou, junto com outras marcas ocidentais, visada por ativistas pró-palestinos em relação à guerra. A companhia vem tentando notavelmente conter o que ela descreve como “informação falsa em curso sendo compartilhada sobre a Starbucks” disseminada online.

“Não temos uma agenda política”, disse a Starbucks. “Não usamos nossos lucros para financiar quaisquer operações governamentais ou militares em nenhum lugar – e nunca faremos isso”.

A Starbucks não é a única marca visada por ativistas na guerra. Outros pediram boicote do McDonald’s após uma franquia local em Israel ter anunciado em outubro que estava fornecendo refeições a soldados israelenses.

Fonte: The Independent

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Toyota confirma investimento de ¥330 bilhões no Brasil para produzir veículos híbridos

Publicado em 6 de março de 2024, em Brasil

O investimento de 330 bilhões de ienes da japonesa Toyota no Brasil será para produzir veículos híbridos que podem ser abastecidos com gasolina e etanol.

Assim como a japonesa Toyota, principais montadoras no mundo anunciaram investimentos de grande escala no Brasil (banco de imagens)

A montadora japonesa líder Toyota Motor Corp disse na terça-feira (5) que investirá R$11 bilhões (¥330 bilhões) no Brasil até 2030 para produzir veículos híbridos que podem ser abastecidos com gasolina e etanol.

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Do total, R$5 bilhões serão investidos até 2026. A Toyota começará a fabricar um novo híbrido compacto em 2025. Ela também planeja montar um outro modelo híbrido no Brasil.

A companhia expandirá sua planta em Sorocaba, no estado de São Paulo, uma medida que criará 2 mil novos empregos até 2030.

Principais montadoras em todo o mundo anunciaram investimentos de grande escala no Brasil.

A gigante dos automóveis dos EUA, a General Motors Co, disse em janeiro que investirá R$7 bilhões até 2028 para fabricar veículos de próxima geração no país.

Fonte: Nippon

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