Vendas de suplementos caem no Japão após hospitalizações

A queda ocorreu após a Kobayashi Pharmaceutical ter relatado que algumas pessoas desenvolveram problemas de saúde após consumirem seus suplementos alimentares.

O declínio nas vendas foi notavelmente visto em suplementos os quais afirmam reduzir os níveis de colesterol (ilustrativa/banco de imagens)

As vendas de suplementos no Japão os quais afirmam ter benefícios para a saúde caíram 7,7% ante o ano anterior após relatos de hospitalizações ligadas a um suplemento alimentar de arroz fermentado vermelho, o beni koji, de acordo com dados recentes da indústria.

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De acordo com a empresa Intage Inc, as vendas de suplementos classificados como alimentos os quais afirmam benefícios funcionais ao corpo caíram na semana de 25 de março pela 1ª vez em 11 semanas para ¥870 milhões em meio a preocupações crescentes com tais produtos.

A queda ocorreu após a Kobayashi Pharmaceutical ter relatado em 22 de março que algumas pessoas desenvolveram problemas de saúde após consumirem seus suplementos alimentares contendo arroz vermelho fermentado, conhecido como beni koji. Posteriormente, a empresa relatou que 5 pessoas morreram após consumirem o produto.

O declínio nas vendas foi notavelmente visto em suplementos os quais afirmam, como os produtos vendidos pela Kobayashi Pharmaceutical, reduzirem os níveis de colesterol, de acordo com estimativa baseada em dados de caixas registradoras de aproximadamente 6 mil supermercados, lojas de conveniência e farmácias, disse a Intage.

Antes do escândalo, o mercado para suplementos os quais afirmam ter benefícios funcionais ao corpo, como auxiliar na redução de gordura ou melhorar a função dos olhos, vinha expandindo, particularmente em meio ao crescente interesse em questões de saúde após a pandemia de coronavírus.

As vendas aumentaram 16% em 2023 ante o ano anterior para ¥49,1 bilhões.

A classificação introduzida em 2015 permite que companhias denominem seus produtos como benéficos para a saúde baseada em evidencia científica apresentada à Agência de Assuntos do Consumidor, mas eles não passam por inspeções do governo sobre segurança ou eficácia.

Fonte: Asia Nikkei

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Índia ultrapassará o Japão como 4ª maior economia do mundo, diz FMI

Publicado em 22 de abril de 2024, em Ásia

O PIB do Japão foi superado pelo da Alemanha em 2023. Se ele for ultrapassado pelo da Índia caíra para o 5º lugar.

Cédulas de rúpia indiana e iene (ilustrativa/banco de imagens)

O Produto Interno Bruto Nominal (PIB Nominal) da Índia provavelmente ultrapassará o do Japão em 2025 e o país se tornará a 4ª maior economia do mundo, de acordo com uma estimativa do Fundo Monetário Internacional (FMI), 1 ano antes da projeção anterior.

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O PIB da Índia deve totalizar US$4.3398 trilhões em 2025, comparado aos US$4.3103 do Japão, disse o FMI em sua estimativa mais recente.

A previsão do FMI em outubro tinha a Índia ultrapassando o Japão em 2026.

Em sua atualização de abril, o FMI revisou as previsões do PIB para ambos os países ligeiramente em termos de moeda local, mas a depreciação do iene parece reduzir a economia do Japão em termos de dólar, apressando o declínio do país no ranking.

O PIB do Japão foi superado pelo da Alemanha em 2023. Se ele for ultrapassado pelo da Índia caíra para o 5º lugar.

De acordo com o FMI, o PIB Nominal da Índia era o 10º maior no mundo desde 2014. Espera-se que ele supere o da Alemanha para se tornar a 3ª maior economia do mundo até 2027.

A Índia superou o Japão em vendas domésticas de automóveis em 2022 para se tornar o 3º maior mercado após a China e os EUA.

Embora o país tenha sofrido uma crise econômica durante a pandemia da covid-19, a Índia registrou crescimento alto nos últimos anos, conduzido por uma população em crescimento.

Fonte: Asia Nikkei

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