Mitsubishi Electric e Aisin lançarão empreendimento em peças para veículos elétricos

A Mitsubishi Electric terá uma participação maioritária no empreendimento conjunto com a Aisin, com planos de desenvolver e produzir componentes como conversores de economia de energia.

A participação maioritária no empreendimento conjunto será da Mitsubishi Electric (banco de imagens)

A Mitsubishi Electric e a fornecedora de autopeças Aisin planejam estabelecer um empreendimento conjunto para componentes de veículos elétricos e híbridos, soube o site Nikkei, potencializando suas dimensões combinadas para pesquisa e desenvolvimento mais eficientes enquanto a competição de preços se intensifica.

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A companhia, cuja participação maioritária será da Mitsubishi Electric, desenvolverá e produzirá componentes como conversores de economia de energia.

A Mitsubishi Electric e a Aisin concentrarão em suas respectivas áreas de conhecimento para pesquisa e desenvolvimento mais eficientes.

O negócio de equipamento automotivo da Mitsubishi Electric registrou ¥944,1 bilhões em vendas no último ano fiscal. A companhia vem se distanciando de outros produtos como sistemas de navegação e injetores de combustível para veículos movidos a gasolina, concentrando-se em VEs.

O negócio foi desmembrado em dezembro na Mitsubishi Electric Mobility – que iniciou operações em abril – em parte para facilitar cooperação com companhias de fora do Japão.

A Aisin, afiliada da Toyota, fabrica componentes de trem de força, freios e componentes de carroceria. Ela foi classificada como a segunda maior companhia e autopeças do Japão no último ano fiscal com vendas de ¥4,91 trilhões, atrás apenas da Denso.

Agora, a Aisin é a principal fornecedora de transmissões automáticas do mundo, mas a demanda cairá se os VEs continuarem a ganhar terreno. Anteriormente, a empresa disse que tinha a intenção de aumentar parcerias estratégicas com outras companhias enquanto busca estabelecer novos negócios de crescimento.

A indústria automotiva enfrenta pressão para se adaptar a novas tecnologias e tendências como eletrificação e condução autônoma, forçando empresas a investirem pesadamente em pesquisa e desenvolvimento.

Fonte: Asia Nikkei

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Taiwan em alerta em meio ao exercício militar da China

Publicado em 24 de maio de 2024, em Ásia

O Comando do Teatro Oriental da China disse que conduziria um exercício militar em torno de Taiwan, das ilhas Kinmen e outras áreas por 2 dias até esta sexta-feira (24).

Imagens publicadas pelo Comando do Teatro Oriental da China e na mídia social chinesa (NHK)

As forças armadas e a guarda costeira de Taiwan estão em alerta em meio ao exercício militar em curso da China perto da ilha autogovernada.

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O Comando do Teatro Oriental da China disse na quinta-feira (23) que conduziria um exercício militar em torno de Taiwan, das ilhas Kinmen e outras áreas por 2 dias até esta sexta-feira (24).

O exercício, disse o comando, envolveria uma patrulha por unidades militares como o exército, marinha, força aérea e de foguetes, acrescentando que também testariam suas capacidades conjuntas reais de combate.

O comando publicou um vídeo de 5 minutos na mídia social chinesa na noite de quinta-feira e disse que as imagens faziam parte do exercício.

Um porta-voz do Escritório de Assuntos de Taiwan do Conselho Estatal da China, Chen Binhua, emitiu uma declaração na noite de quinta-feira.

Chen disse que as medidas retaliatórias da China são dirigidas à atividade pró-independência em Taiwan e interferência por forças externas, mas nunca nos muitos compatriotas de Taiwan.

A administração do novo presidente de Taiwan, Lai Ching-te, que assumiu o posto na segunda-feira (21), se recusa a reconhecer o princípio “China única”.

O Ministério da Defesa de Taiwan disse que 49 aeronaves militares chinesas sobrevoaram perto de Taiwan entre a manhã e as 20h de quinta-feira.

O departamento superior também disse que aeronaves militares chinesas e embarcações se aproximaram da zona contígua de Taiwan.

Entretanto, o ministério acrescentou que as forças militares taiwanesas e a guarda costeira impediram que aeronaves e embarcações chinesas avançassem mais.

Enquanto isso, o governo japonês tem a intenção de trabalhar com os EUA e outros países para pedir à China que resolva de forma pacífica os problemas com Taiwan através de diálogo.

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, deve retransmitir a necessidade de um acordo pacífico ao premiê chinês Li Qiang se eles realizarem uma reunião bilateral na próxima semana.

Kishida, Li e o presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol devem realizar uma cúpula trilateral em Seul na segunda-feira (27).

Fonte: NHK

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