Japonês é condenado a 17 anos e meio de prisão e 20 chibatadas em Singapura por estupro

O tribunal descreveu o estupro como ‘brutal e cruel’. O homem de 38 anos é o primeiro japonês a receber chibatadas em Singapura.

A condenação do cabeleireiro em Singapura foi amplamente divulgada no Japão e trending na mídia social (ilustrativa/banco de imagens)

Um tribunal em Singapura condenou um japonês à prisão e chibatadas pelo estupro “brutal e cruel” de uma universitária em 2019.

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O cabeleireiro de 38 anos, Ikko Kita, é o primeiro japonês a receber chibatadas na cidade-estado, disse a embaixada japonesa em Singapura.

Ele receberá pena de 20 chibatadas e também ficará preso por 17 anos e meio.

A chibatada é controversa, mas uma forma amplamente usada de punição corporal em Singapura, e é imposta para atos como vandalismo, roubo e tráfico de drogas.

De acordo com documentos do tribunal, Kita conheceu a mulher em Clarke Quay, um distrito noturno popular, em dezembro de 2019.

A mulher, que tinha 20 anos na época, nunca tinha visto Kita. Ela estava embriagada quando ele a levou para seu apartamento e a estuprou.

Ele também filmou o ato em seu celular e depois enviou a um amigo.

A vítima conseguiu sair do apartamento e relatou o estupro à polícia no fim daquele dia.

Kita foi preso no mesmo dia e está sob custódia da polícia desde então.

O juiz também dispensou o argumento da defesa de que a vítima teria dado indicação inicial de consentimento para o ato sexual.

A condenação foi amplamente divulgada no Japão e trending na mídia social.

Uma pessoa disse: “No Japão, quando se fala em agressão sexual, a sociedade e a polícia fazem as vítimas se sentirem culpadas, e a punição é muito tolerante”.

A punição por chibatadas em Singapura envolve ser atingido por uma vara de madeira na parte de trás das coxas, o que pode deixar cicatrizes permanentes.

Fonte: 9 News

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Empresas no Japão oferecem os maiores aumentos salariais em 33 anos, mostra pesquisa

Publicado em 4 de julho de 2024, em Sociedade

O pagamento mensal de trabalhadores aumentará 5,1% em média neste ano fiscal, de acordo com uma pesquisa com companhias conduzida desde março pela união trabalhista Rengo.

Cerca de 70% dos trabalhadores japoneses são empregados por empresas de pequeno e médio porte (ilustrativa/banco de imagens)

Empresas no Japão ofereceram os maiores aumentos salariais em três décadas neste ano, disse a maior união trabalhista da nação na quarta-feira (3), levadas por escassez de mão de obra e um aperto inflacionário sobre os rendimentos das famílias.

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O pagamento mensal de trabalhadores aumentará 5,1% em média neste ano fiscal, de acordo com uma pesquisa com companhias conduzida desde março pela união trabalhista Rengo, que tem cerca de 7 milhões de membros.

O resultado da shunto – negociações trabalhistas de primavera – é visto como fundamental para o Japão, visto que políticos tentam conduzir uma recuperação econômica mais forte e sustentável, com rendimentos mais altos de famílias e gastos compensando o fardo sobre o consumo em decorrência do custo de vida em ascensão.

Entretanto, enquanto grandes empresas com 300 ou mais funcionários apoiadas pela união aumentaram salários em 5,19%, nas pequenas o aumento foi menor, a 4,45%, disse.

“As pesquisas confirmaram que salários estão subindo em geral. Com a estabilização da inflação, pagamentos maiores provavelmente ajudarão a trazer salários reais ajustados à inflação para território positivo até a metade deste ano”, disse Hiroshi Miyazaki, pesquisador sênior no Instituto de Pesquisa Econômica Itochu.

Em meados de março, grandes empresas disseram que aumentos salariais haviam acelerado para 5,28% – o maior desde o estouro da bolha nos anos 1990. O Banco Central do Japão então tomou a decisão histórica de encerrar taxas de juros negativas e a política de controle de curva de juros.

Cerca de 70% dos trabalhadores japoneses são empregados por empresas de pequeno e médio porte.

“As empresas de pequeno porte têm enfrentado dificuldades em passar custos aos clientes. Precisamos exercer mais esforços a fim de ajudar a aumentar suas competitividades de preços e alcançar aumentos salariais de 5% no próximo ano para as companhias pequenas também”, disse o alto funcionário da Rengo, Akira Nidaira, aos repórteres.

Como parte dos esforços para endereçar a diferença salarial, a administração do primeiro-ministro Fumio Kishida prometeu aumentar o salário mínimo por hora de ¥ 1 mil para ¥1,5 mil em média até meados de 2030.

Fonte: Japan Times

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