Fujiarte - Empregos no Japão - Trabalhe com segurança
Fujiarte - Empregos no Japão - Trabalhe com segurança

Japonês é condenado a 17 anos e meio de prisão e 20 chibatadas em Singapura por estupro

| Ásia

O tribunal descreveu o estupro como ‘brutal e cruel’. O homem de 38 anos é o primeiro japonês a receber chibatadas em Singapura.

Passagens aéreas no Japão - Alfainter
prisao 4 jul 2024 destaque

A condenação do cabeleireiro em Singapura foi amplamente divulgada no Japão e trending na mídia social (ilustrativa/banco de imagens)

Um tribunal em Singapura condenou um japonês à prisão e chibatadas pelo estupro “brutal e cruel” de uma universitária em 2019.

Publicidade
Empregos estáveis no Japão - UT SURI-EMU

O cabeleireiro de 38 anos, Ikko Kita, é o primeiro japonês a receber chibatadas na cidade-estado, disse a embaixada japonesa em Singapura.

Ele receberá pena de 20 chibatadas e também ficará preso por 17 anos e meio.

Artigos relacionados

Acompanhe o Portal Mie

A chibatada é controversa, mas uma forma amplamente usada de punição corporal em Singapura, e é imposta para atos como vandalismo, roubo e tráfico de drogas.

De acordo com documentos do tribunal, Kita conheceu a mulher em Clarke Quay, um distrito noturno popular, em dezembro de 2019.

A mulher, que tinha 20 anos na época, nunca tinha visto Kita. Ela estava embriagada quando ele a levou para seu apartamento e a estuprou.

Ele também filmou o ato em seu celular e depois enviou a um amigo.

A vítima conseguiu sair do apartamento e relatou o estupro à polícia no fim daquele dia.

Kita foi preso no mesmo dia e está sob custódia da polícia desde então.

O juiz também dispensou o argumento da defesa de que a vítima teria dado indicação inicial de consentimento para o ato sexual.

A condenação foi amplamente divulgada no Japão e trending na mídia social.

Uma pessoa disse: “No Japão, quando se fala em agressão sexual, a sociedade e a polícia fazem as vítimas se sentirem culpadas, e a punição é muito tolerante”.

A punição por chibatadas em Singapura envolve ser atingido por uma vara de madeira na parte de trás das coxas, o que pode deixar cicatrizes permanentes.

Fonte: 9 News


+ lidas agora

>>

Vamos Comentar?

logo