Komehyo acelera esforços para expandir no exterior

A companhia espera se tornar a principal varejista de itens de luxo de segunda mão do mundo ao triplicar suas vendas no exterior.

A Komehyo iniciou como uma comerciante de roupas no fim da 2ª Guerra Mundial (YouTube/Komehyo Official)

A operadora da Komehyo, a Komehyo Holdings Co., está acelerando esforços para expandir atividade no exterior ao impulsionar crescente interesse em uma economia circular destinada a minimizar o desperdício.

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A companhia espera se tornar a principal varejista de itens de luxo de segunda mão do mundo ao triplicar suas vendas no exterior em 4 anos de cerca de ¥10 bilhões para ¥150 bilhões no futuro.

A Komehyo iniciou como uma comerciante de roupas no fim da 2ª Guerra Mundial.

Suas vendas domésticas de produtos de marca, principalmente itens usados de marcas de luxo, alcançaram uma alta recorde de ¥114, 3 bilhões no ano fiscal que terminou em março de 2024.

A companhia abriu sua primeira loja no exterior na China em setembro de 2019 e atualmente opera 21 estabelecimentos, incluindo em Taiwan, Singapura e Tailândia.

Em abril deste ano, a Komehyo estabeleceu uma unidade em Hong Kong para supervisionar suas operações na Ásia.

Fonte: Nippon

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Diplomata norte-coreano em Cuba foge para a Coreia do Sul

Publicado em 16 de julho de 2024, em Ásia

O diplomata sul-coreano estabelecido em Cuba teria fugido para a Coreia do Sul com sua esposa e filhos em novembro passado.

No ano passado, cerca de 10 norte-coreanos categorizados como membros da elite do Norte chegaram ao Sul (banco de imagens)

A agência de espionagem sul-coreana disse nesta terça-feira (16) que um diplomata norte-coreano estabelecido em Cuba fugiu para a Coreia do Sul, a mais recente em uma série de deserções por membros da elite dominante do Norte.

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O Serviço de Inteligência Nacional (NIS) disse que reportagens sobre a deserção de um conselheiro norte-coreano de assuntos políticos em Cuba eram verdadeiras.

O jornal de circulação em massa sul-coreano, o Chosun Ilbo, divulgou também nesta terça-feira que o diplomata Ri Il Kyu fugiu para o Sul com sua esposa e filhos em novembro passado.

O Chosun Ilbo divulgou, citando as palavras de Ri, que ele havia decidido desertar porque estava desiludido com o sistema político norte-coreano.

Contudo, a agência de notícias Yonhap, citando uma fonte do governo sul-coreano não identificada, reportou que Ri decidiu fugir após conflitos com funcionários do Ministério de Relações Exteriores norte-coreano sobre suas avaliações profissionais.

Em 2016, Tae Yongho, então ministro na embaixada norte-coreana em Londres, desertou para a Coreia do Sul. Ele disse aos repórteres em Seul que ele decidiu fugir porque ele não quis que seus filhos vivessem vidas “miseráveis” na Coreia do Norte e entrou “em desespero” após ver o líder norte-coreano Kim Jong-un executar oficiais e buscar desenvolvimento de armas nucleares.

Em 2019, o embaixador atuante da Coreia do Norte na Itália, Jo Song Gil, chegou à Coreia do Sul.

Também em 2019, o embaixador atuante da Coreia do Norte no Kuwait chegou à Coreia do Sul com sua família.

É incomum que um membro da elite dominante do Norte deserte para a Coreia do Sul.

No ano passado, cerca de 10 norte-coreanos categorizados como membros da elite do Norte chegaram ao Sul, de acordo com a Yonhap.

Cerca de 34 mil norte-coreanos desertaram para o Sul a fim de evitar dificuldades econômicas e repressão política desde o fim da Guerra Coreana de 1950-1953.

A maioria era formada por mulheres das regiões mais pobres do Norte.

Fonte: ABC News Go

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