Se tem curiosidade para ver o dragão de Komodo, em breve em Nagoia

Já chegou em Nagoia um dragão de Komodo, bem grande, o qual deverá ser a nova atração do Jardim Zoológico e Botânico de Higashiyama em Nagoia.

Dragão de Komodo no zoológico de Nagoia (CBC TV)

O exótico e maior lagarto do mundo, também conhecido como dragão de Komodo, que está em risco de extinção, será exibido pela primeira vez no Jardim Zoológico e Botânico de Higashiyama, na cidade de Nagoia (Aichi), em agosto.

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Foi o que anunciou o prefeito de Nagoia, Takashi Kawamura, na segunda-feira (8).

Esse exótico lagarto se alimenta de outros do reino animal, como javalis, com seu veneno e dentes afiados. Segundo o prefeito, o animal a ser exposto desta vez chama-se Taro, um macho de 13 anos, com comprimento total de 2,7 metros e peso de 80 quilos.

Pata do dragão de Komodo com garras afiadas (NHK)

A prefeitura de Nagoia vem negociando com zoológicos da Indonésia e de outros países para trazer uma nova atração ao parque. O dragão de Komodo foi trazido de um zoológico de Singapura e, no momento, está em fase de adaptação ao novo ambiente.

“O Taro tem uma atmosfera impressionante de dinossauro. Acho que poderão vê-lo no fim das férias de verão, então, por favor, aguardem ansiosamente”, disse o prefeito. 

Dragão de Komodo será apresentado em breve ao público (CBC TV)

Fontes: CBC TV e NHK

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Noventa por cento da produção da famosa bebida ramune é para o exterior

Publicado em 9 de julho de 2024, em Sociedade

A mais pura bebida japonesa de verão, a ramune, está vivenciando um aumento em popularidade no exterior.

O atrativo da ramune no exterior pode ser atribuído a sua conexão cultural única (ilustrativa/banco de imagens)

A ramune, uma bebida carbonatada com uma história de 170 anos no Japão, é uma favorita no verão para muitos.

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Tradicionalmente apreciada em festivais e eventos de esportes, ela agora se tornou uma sensação global, com grande parte da produção voltada a mercados internacionais.

Hideto Kimura, presidente da Associação Nacional de Ramune, supervisiona uma companhia onde 90% da bebida produzida é para exportação. O atrativo da ramune no exterior pode ser atribuído a sua conexão cultural única.

“No Sudeste Asiático, onde é quente o ano todo, as vendas da ramune são consistentes”.

“Na Europa e na América, ela é popular durante as festas de Natal e Ano Novo, particularmente entre aqueles que não bebem álcool”, explica Kimura.

“Ao contrário do Japão, onde ela é principalmente uma bebida de verão, ela tem demanda o ano todo globalmente”.

A demanda da ramune no exterior aumentou após a “washoku” (gastronomia tradicional japonesa) ter sido reconhecida como Patrimônio Cultural Intangível da UNESCO em 2013, trazendo atenção para bebidas japonesas.

A produção para exportação triplicou comparada há uma década. Entretanto, desafios permanecem.

Falta de garrafas de vidro

“A escassez de garrafas de vidro é um problema”, declara Kimura. “Simplesmente não estamos conseguindo manter o ritmo da produção”.

Embora uma parte da ramune seja envasada em garrafas PET, essa não é uma opção preferida.

“Estamos trabalhando com fabricantes de garrafas de vidro para aumentar a capacidade de produção”, disse.

Fonte: News on Japan, ANN

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