Crocodilo mata mulher que nadava em rio na Indonésia

A Indonésia é lar para várias espécies de crocodilos que atacam regularmente e matam humanos.

‘A barriga do crocodilo teve que ser cortada para remover algumas das partes do corpo da vítima’, disse um policial (ilustrativa/banco de imagens)

Um crocodilo matou uma mulher que se banhava em um rio no leste da Indonésia, disseram a polícia e residentes na quarta-feira (22), com partes de seu corpo recuperadas do animal abatido.

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A Indonésia é lar para várias espécies de crocodilos que atacam regularmente e matam humanos.

Halima Rahakbauw, de 54 anos, estava nadando em um rio no vilarejo das ilhas Maluku após passar a manhã de terça-feira (20) procurando vôngoles quando o réptil a atacou.

O vizinho da mulher, Rustam Ilyas, disse que parentes e amigos deram início a uma busca porque ela não retornou para casa.

Após avistarem uma sandália e uma parte de corpo no rio, moradores relataram o incidente à polícia, a qual matou o réptil.

“Os moradores do vilarejo tiveram que cortar a barriga do crocodilo para remover algumas das partes do corpo da vítima”, disse um policial à AFP na quarta-feira, o qual pediu anonimato porque não estava autorizado a falar sobre o assunto.

“O crocodilo era bem grande, com cerca de 4m de comprimento”, disse o vizinho Ilyas.

Nem a polícia nem os moradores do vilarejo puderam identificar a espécie.

No domingo (18), um minerador de 63 anos foi morto por um crocodilo perto de um rio na ilha de Bangka, em Sumatra.

Em 2018, uma multidão na região de Papua, no extremo leste da Indonésia, abateu cerca de 300 crocodilos como vingança após um morador ter sido morto por um dos répteis.

Em 2019, um cientista foi arrastado por um grande crocodilo criado em cativeiro para dentro de seu recinto e morto na ilha de Sulawesi.

Fonte: Channel News Asia

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Tailândia confirma 1º caso da Ásia de variante mais letal de mpox

Publicado em 23 de agosto de 2024, em Ásia

Enquanto a mpox seja conhecida há décadas, uma nova cepa mais letal e transmissível, conhecida como clado 1b, conduziu ao recente número de casos.

A mpox é conhecida há décadas (ilustrativa/banco de imagens)

A Tailândia confirmou na quinta-feira (22) o primeiro caso da Ásia de uma nova cepa mais letal de mpox em um paciente que havia viajado ao país partindo da África.

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O paciente chegou a Bangkok em 14 de agosto e foi levado ao hospital com sintomas de mpox.

O Departamento de Controle de Doenças disse que testes de laboratório feitos no homem europeu de 66 anos haviam confirmado que ele estava infectado com a cepa clado 1b da mpox.

“Estamos monitorando 43 pessoas que tiveram contato próximo com o paciente e até agora nenhuma delas apresentou sintomas, mas devemos continuar com a vigilância por um total de 21 dias”, disse o departamento.

Qualquer pessoa que viaje para a Tailândia partindo de 42 “países de risco” devem se registrar e passar por testes na chegada, disse o departamento.

Casos e mortes em decorrência de mpox estão aumentando na África, onde surtos foram relatados na República Democrática do Congo (RDC), Burundi, Quênia, Ruanda e Uganda desde julho.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou uma emergência de saúde global sobre a nova variante de mpox, pedindo a fabricantes que aumentem a produção de vacinas.

A doença – causada por um vírus transmitido por animais infectados, mas passada de humanos para humanos através de contato físico – causa febre, dores musculares e grandes lesões na pele com formação de bolhas.

Enquanto a mpox seja conhecida há décadas, uma nova cepa mais letal e transmissível, conhecida como clado 1b, conduziu ao recente número de casos.

A clado 1b causa morte em cerca de 3.6% dos casos, com crianças sob maior risco, de acordo com a OMS.

Antigamente conhecida como varíola dos macacos, o vírus foi descoberto em 1958 na Dinamarca, em macacos mantidos para pesquisa.

A RDC relatou mais de 16 mil casos e 500 mortes neste ano.

Fonte: Channel News Asia

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