Vazamento de dados dos residentes da prefeitura de Toyota e dos clientes do Kumon

Tanto a prefeitura de Toyota quanto o Kumon sofreram um ataque cibernético.

Imagem ilustrativa de crime cibernético (PM)

Soube-se na quarta-feira (21) que uma empresa terceirizada que tem os dados pessoais dos residentes da cidade de Toyota (Aichi), contratada pela prefeitura, foi alvo de um crime cibernético, vazando cerca de 150 mil informações dos cidadãos.

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A empresa Iseto (イセトー), da cidade de Quioto, tem contrato com a prefeitura para imprimir as faturas dos impostos dos contribuintes. Esta não foi a primeira vez que foi afetada pelo ransomware, pois em maio 420 mil dados pessoais vazaram.

A Prefeitura de Toyota instalou um call center para atender os residentes preocupados, pelo número de telefone 0565-41-3333, das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.

Kumon também foi alvo de ataque

Outra empresa que foi alvo é a Kumon, segundo informação de terça-feira (20). Cerca de 760 mil informações dos associados, como nome completo e outras, vazaram.

Esse crime cibernético ocorreu também com uma terceirizada do Kumon, que imprime etiquetas para despachar materiais impressos.

Em fevereiro do ano passado vazaram cerca de 760 dados pessoais dos alunos associados, pelo mesmo motivo.

A empresa Kumon afirma que não confirmou nenhum caso em que as informações vazadas tenham sido utilizadas indevidamente e que entrará em contato por escrito com as partes afetadas até meados de setembro.

O que é ransomware

Imagem ilustrativa de ataque de ransomware (PM)

O ransomware é um tipo de software malicioso que bloqueia os dados de um dispositivo, para exigir um pagamento para desbloquear o acesso.

O ransomware pode criptografar todo o sistema operacional ou apenas arquivos individuais. O pagamento do resgate é geralmente feito em criptomoeda ou através de um método não rastreável, em troca de uma chave de descriptografia ou da restauração das operações padrão. Esse é um crime cibernético malicioso.

Fontes: CBC TV e JNN

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Atendentes na Lawson usarão crachás indicando qual idioma falam

Publicado em 21 de agosto de 2024, em Sociedade

A Lawson também preparou crachá indicando que o funcionário ainda está aprendendo a língua japonesa.

‘Esperamos que visitantes do exterior possam frequentar as lojas sem qualquer barreira no idioma’, disse um porta-voz da Lawson (banco de imagens)

A operadora de lojas de conveniência Lawson Inc. começou a solicitar que funcionários usem um crachá para mostrar se eles falam um idioma estrangeiro, visando lidar com um aumento no número de visitantes do exterior, disse a companhia na terça-feira (20).

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O crachá cobre 7 idiomas – inglês, chinês, coreano, tailandês, vietnamita, indonésio e nepalês.

A Lawson disse que escolheu essas línguas como as mais comumente faladas por turistas estrangeiros e com base nas nacionalidades de seus funcionários. O uso do crachá será facultativo.

“Esperamos que visitantes do exterior possam frequentar as lojas sem qualquer barreira no idioma”, disse um porta-voz da Lawson.

O crachá (superior) que a Lawson introduziu para funcionários que podem falar outros idiomas além de japonês (lawson.co.jp)

A introdução do crachá, a primeira ação do tipo por uma grande rede de lojas de conveniência no Japão, ocorre enquanto a indústria constata um aumento estável no número de trabalhadores estrangeiros a tempo parcial.

Desde fevereiro, a Seven-Eleven Japan tinha cerca de 40 mil funcionários estrangeiros, enquanto a Lawson contava com cerca de 24 mil e a FamilyMart aproximadamente 18 mil.

A Lawson também preparou crachá indicando que o funcionário ainda está aprendendo a língua japonesa.

Fonte: Mainichi

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