Número de falências de empresas no Japão tem 1ª queda em 2 anos e 5 meses

Acredita-se que ações crescentes pelas empresas para passar custos mais altos aos consumidores em meio à inflação em aceleração tenham levado à queda nas falências.

Interior de um restaurante no Japão (ilustrativa/banco de imagens)

O número de falências corporativas com dívidas de pelo menos ¥10 milhões no Japão em agosto diminuiu 4.8% ante o ano anterior para 723, queda pela primeira vez em 2 anos e 5 meses, mostraram dados da Tokyo Shoko Research.

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De acordo com os dados divulgados na segunda-feira (9), o número situou-se abaixo de 800 pela primeira vez em 4 meses.

Acredita-se que ações crescentes por companhias para passar custos mais altos refletindo um aumento na inflação levaram à diminuição nas falências.

Entretanto, “há fatores persistentes que podem piorar os ganhos corporativos, como aumentos nos preços, custos de trabalho e taxas de juros”, disse a empresa de pesquisa, acrescentando que o número de falências deve “seguir uma tendência de alta enquanto repete altos e baixos”.

As dívidas totais deixadas por empresas falidas em agosto situaram-se a ¥101.3 bilhões, queda de 6.4% ano a ano e diminuição pela primeira vez em 2 meses.

A maioria das companhias que faliram foram as pequenas e microcroempresas.

Falências envolvendo menos de ¥100 milhões em dívidas contaram por mais de 70% do total de casos.

Por indústria, o número de falências foi o maior no setor de serviços, a 242, alta de 1.6%. Elas foram principalmente notáveis entre operadoras de estabelecimentos que oferecem comida e bebida.

O setor de construção teve o segundo maior número de casos de falências, a 121, embora o número tenha tido queda de 22.9%. Falências diminuíram nos setores de fabricação, imobiliário e transportes.

Do total de casos, falências causadas por dificuldades em passar custos aumentados resultados de preços mais altos diminuíram em cerca de 20%, para 46, o segundo número mensal mais baixo até agora neste ano.

Entretanto, o número combinado de tais casos de falências em janeiro a agosto situou-se a 490, alta de 16.6% ante o ano anterior.

Fonte: Japan Times

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“Roupas íntimas caem do céu’ em cidade chinesa

Publicado em 11 de setembro de 2024, em Ásia

Pessoas em Chongqing suspeitam que semeadura de nuvens causou uma forte ventania a qual fez com que roupas voassem, mas autoridades negam a afirmação.

Semeadura de nuvens causou uma forte ventania a qual fez com que roupas voassem na China (Douyin)

Fortes rajadas de vento afetaram uma cidade na central da China, fazendo com que roupas penduradas nas casas das pessoas voassem, após autoridades terem estimulado chuva artificialmente para combater uma severa onda de calor.

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Os ventos inesperados de até 122Km/h em Chongqing, apelidados de “crise das roupas íntimas de Chongqing de 2 de setembro”, levaram à especulação de que semeadura de nuvens foi responsável pela dispersão de roupas deixadas para secar nas varandas de apartamentos em andares superiores.

O sudoeste da China vem sofrendo sob uma onda de calor incomumente tardia, com temperaturas variando entre 35ºC e 40ºC, fechando escolas e atrasando o início da temporada de outono.

Em uma tentativa de combater o calor, autoridades locais teriam estimulado chuva artificial, uma técnica conhecida como semeadura de nuvens, a qual envolve dispersar substâncias químicas como iodeto de prata nas nuvens para provocar chuva.

Na China, autoridades admitiram ter usado semeadura de nuvens para gerar chuva, mas mantêm que isso não causou os ventos fortes subsequentes. Cerca de 200 foguetes para semeadura de nuvens foram disparados, resultando em chuva.

Zhang Yixuan, vice-diretor do Escritório de Modificação Climática de Chongqing, atribuiu a forte ventania a uma convecção (movimento ascendente ou descendente) que ocorre naturalmente.

Residentes continuaram céticos, compartilhando suas experiências na mídia social.

“Eu acabei de sair e repentinamente começou a chover muito forte e roupas íntimas caíram do céu”, disse uma residente na plataforma de mídia social Weibo.

O incidente espalhou milhares de comentários sobre a “crise de roupas íntimas”.

Uma hashtag sugerindo “se você pensa que cometeu erros no trabalho, simplesmente pense no Departamento Meteorológico de Chongqing”, acumulou 18 milhões de engajamentos, divulgou o site The Guardian.

Desenvolvida pela primeira vez nos anos 1940, a semeadura de nuvens vem sendo utilizada em mais de 50 nações, incluindo China, EUA, Austrália, Tailândia e Rússia, embora seus possíveis efeitos colaterais continuem escassamente estudados.

Fonte: The Independent

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