Promoção para viajar a Taiwan com voos a partir de 500 ienes

Se ainda não conhece Taiwan, que é bem perto do Japão, aproveite a promoção. É um país rico em cultura, história, gastronomia e muitos lugares para visitar.

À esq. Memorial Hall em Taipei e à esq. carne grelhada (PM)

A LCC Tiger Airways, com sede em Singapura, que operava voos pela Ásia-Pacifico, quer comemorar o 10.º aniversário da rota Taiwan – Japão, com uma promoção tentadora. 

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Taiwan é um dos países mais próximos do Japão, depois da Coreia do Sul, e é um destino muito procurado para turismo, pela sua riqueza histórica, além das joias, gastronomia, artigos eletrônicos, praias e montanhas. 

A Tiger Airways ou simplesmente Tigerair, oferecerá um trecho a partir de 500 ienes, uma oportunidade imperdível. 

Aeronave Airbus da Tigerair (Wikimedia)

A primeira rodada será realizada a partir das 11h de quinta-feira (26), até 23h59, exclusivamente para os membros do Tiger Club, o Tiger Prime. A segunda fase será realizada a partir das 11h do dia seguinte, até 23h59, na sexta-feira (27) para não associados.

A tarifa só de ida será de 500 ienes para a primeira rodada e de 2,5 mil ou 4,5 mil ienes na segunda fase. São necessárias compras de ida e volta e os impostos serão cobrados separadamente. Para fazer a reserva toque aqui.

O período de embarque é de 26 de setembro a 29 de março de 2025. Não há tarifa para crianças e bebês menores de 2 anos que não ocuparem assento serão cobrados 2,2 mil ienes por trecho. 

Os aeroportos de embarque vão desde Hokkaido a Okinawa, incluindo Komatsu, Ibaraki, Narita, Haneda, Nagoia, Osaka e outros. Caso queira sair de Aichi até Taipei, a capital de Taiwan, o tempo de voo é de pouco mais de 3 horas, cerca de 3h15. Dá para ir no fim de semana e desfrutar muito.

Caso queira ver o que fazer em Taiwan, o que visitar, o que comer, o que comprar e onde se hospedar, visite a página de turismo oficial (em espanhol ou inglês).

Taipei (PM)

Fontes: divulgação e Traicy

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Toyota e subsidiárias são rés em uma ação judicial nos Estados Unidos

Publicado em 25 de setembro de 2024, em Notícias do Mundo

Segundo os demandantes, a Toyota Motor e suas afiliadas teriam adulterado as emissões dos motores das empilhadeiras.

Foto meramente ilustrativa do logo da Toyota Motor (Pixnio)

Um grupo de empresas dos Estados Unidos entrou com uma ação judicial coletiva na noite de segunda-feira (22), horário local, alegando que a Toyota Motor e sua empresa afiliada, a Toyota Industries Corporation (TICO), além da Toyota Material Handling ((TMHNA) adulteraram as emissões dos motores das empilhadeiras. 

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A ação judicial contra as 3 rés, cita um relatório de janeiro da Toyota no qual a gigante automotiva japonesa detalha as descobertas de uma investigação interna por um “comitê de investigação especial” sobre irregularidades em dados de emissões para motores de empilhadeiras.

Uma investigação interna da Toyota divulgada em janeiro revelou que houve casos em que as empilhadeiras tiveram um desempenho melhor do que na condução real devido a mudanças no software ou substituição de motores diferentes durante os testes de emissões.

A Toyota suspendeu algumas vendas de empilhadeiras no Japão em março do ano passado devido às questões de emissões.

No entanto, os demandantes apontam que a má conduta da Toyota veio à tona pela primeira vez após receber consultas da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA).

Toyota: cultura tóxica de fraude 

A denúncia, apresentada no Tribunal Distrital dos Estados Unidos em São Francisco, Califórnia, afirma que “embora a Toyota tenha procurado limitar os danos ao Japão, uma cultura tóxica de fraude, negligência e não conformidade” é necessária para certificar motores de empilhadeiras em todos os mercados, incluindo os Estados Unidos alegaram ter sido invalidados.

Atualmente, não está claro até que ponto os funcionários da TMHNA estavam envolvidos com a má conduta detalhada no relatório, se é que estavam, já que o relatório se concentra amplamente em eventos que ocorreram no Japão.

No entanto, o processo alega que “as investigações que levaram às admissões de má conduta da Toyota no Japão se originaram nos Estados Unidos” e afirma que “os reguladores dos EUA começaram a investigar a má conduta relacionada a empilhadeiras da Toyota pelo menos em 2020″ e que “a Toyota foi forçada a parar de vender as empilhadeiras afetadas nos Estados Unidos”.

Segundo a Reuters, os demandantes dizem que não teriam comprado as empilhadeiras se soubessem que elas não atendiam aos padrões de emissões e tinha um desempenho pior do que o anunciado, e estão buscando indenizações compensatórias, punitivas e um reembolso total.

Fontes: The Republic, Mainichi e Reuters

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