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Uso de celular e câncer no cérebro não têm ligação, revela estudo

| Notícias do Mundo

Apesar do grande risco no uso de tecnologia wireless, não houve aumento correspondente na incidência de câncer no cérebro, descobriu uma revisão da OMS publicada na terça-feira (3).

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celular 4 set 2024 destaque

A análise final incluiu 63 estudos de 1994 a 2022, avaliados por 11 investigadores de 10 países (ilustrativa/banco de imagens)

Não há conexão entre uso de celulares e risco aumentado de câncer no cérebro, de acordo com uma nova revisão encomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de evidência disponível publicada a nível mundial.

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Apesar do grande risco no uso de tecnologia wireless, não houve aumento correspondente na incidência de câncer no cérebro, descobriu a revisão publicada na terça-feira (3).

Isso se aplica mesmo a pessoas que fazem longas chamadas por telefone ou aqueles que usaram celulares por mais de uma década.

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A análise final incluiu 63 estudos de 1994 a 2022, avaliados por 11 investigadores de 10 países, incluindo a autoridade de proteção contra radiação do governo australiano.

O trabalho avaliou os efeitos de radiofrequência usados em telefones móveis assim como TVs, babás eletrônicas e radar, disse o coautor Mark Elwood, professor de epidemiologia de câncer na Universidade de Auckland, na Nova Zelândia.

Nenhuma das principais questões estudadas mostraram riscos aumentados”, disse ele.

A revisão observou casos de câncer no cérebro em adultos e crianças, assim como câncer na glândula pituitária, glândula salivar e leucemia, e riscos ligados ao uso de celulares, estações de base, transmissores, assim como exposição ocupacional.

Outros tipos de câncer serão reportados separadamente.

A revisão segue outro trabalho similar.

A OMS e outros órgãos de saúde internacionais disseram anteriormente que não há evidência definitiva de efeitos de saúde adversos em decorrência de radiação usada por telefones móveis, mas pediram mais pesquisa.

Ela é atualmente classificada como “possível cancerígeno”, ou classe 2B, pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), uma categoria usada quando a agência não pode descartar um risco em potencial.

Fonte: Japan Times


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