Cientistas encontram o queijo mais antigo do mundo enterrado com múmias

A descoberta dos pesquisadores do estudo de várias universidade e hospitais foi publicada no jornal Cell em 25 de setembro.

DNA de cabra e micróbios de fermentação de amostras lácteas da Idade do Bronze estavam espalhadas em torno dos pescoços de múmias (ilustrativa/banco de imagens)

Cientistas chineses encontraram o queijo mais antigo do mundo, remontando há 3,3 mil anos, enterrado junto com múmias na Bacia do Tarim no extremo oeste da China.

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A equipe encontrou DNA de cabra e micróbios de fermentação de amostras lácteas da Idade do Bronze espalhadas em torno dos pescoços de múmias em caixões no cemitério Xiaohe na região autônoma de Xinjiang.

“Parece que a população Xiaohe adotava ativamente pecuária de cultura estepe e que produto de leite fermentado e queijo kefir se tornaram uma parte importante da cultura Xiaohe e subsequentemente se espalhou ainda mais no leste asiático”, disseram eles em um novo estudo.

A descoberta dos pesquisadores do estudo de várias universidade e hospitais foi publicada no jornal Cell em 25 de setembro.

O kefir é uma bebida fermentada feita com leite e grãos de kefir e tem uma consistência mais fina do que iogurtes. Ele é drenado para produzir um queijo leve.

As 3 amostras lácteas analisadas no estudo foram identificadas como queijo kefir devido à “presença e abundância de proteínas de leite de ruminantes, bactéria de ácido láctico e levedura nas amostras”, declara o documento.

De acordo com o autor líder do estudo, Fu Qiaomei, a descoberta também apoia a ideia de que a “cultura de kefir” existia na região Xinjiang desde a Idade do Bronze, desafiando uma longa crença de que a bebida de leite fermentado se originava exclusivamente na região Ciscaucásia no que agora é a Rússia.

Fonte: SCMP

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Abolir a pena de morte é ‘inapropriado’, diz ministro da Justiça do Japão

Publicado em 3 de outubro de 2024, em Sociedade

Hideki Makihara, recém-apontado ministro da Justiça do Japão, disse que o público considera a pena de morte largamente ‘inevitável para crimes hediondos’.

O novo ministro da Justiça do Japão disse que abolir a pena de morte no país é ‘inapropriado’ (ilustrativa/banco de imagens)

O recém-apontado ministro da Justiça, Hideki Makihara, disse na quarta-feira (2) que abolir a pena de morte no país, onde não houve execuções em mais de 2 anos, seria “inapropriado”, visto que o público considera isso largamente “inevitável para crimes hediondos”.

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Falando em uma coletiva de imprensa, Makihara acrescentou que como tirar uma vida humana é um assunto extremamente grave, isso deve ser abordado com máximo de cuidado.

Em meio a interesse aumentado no processo de novo julgamento após a recente absolvição de Iwao Hakamada, de 88 anos, que passou quase meio século no corredor da morte, Makihara enfatizou que “cuidado e consideração minuciosa de várias perspectivas são necessários”.

Ele também tomou uma posição de cautela sobre a questão de permitir que casais usem sobrenomes diferentes, um assunto polêmico durante a recente eleição do Partido Liberal Democrático (PLD), alertando que progresso não deve ser forçado em meio à opinião pública dividida.

Em relação à aceitação de trabalhadores estrangeiros sob um novo sistema para substituir o atual programa de estágio técnico, Makihara disse que trabalharia com ministérios relevantes para determinar a extensão para qual transferências de trabalho seriam permitidas.

Substituir o atual sistema que proíbe mudar de local de trabalho nos primeiros 3 anos, o novo sistema, que deve ser implementado em 2027, permitirá mudanças de emprego após 1 ou 2 anos de atuação em um local.

Fonte: Japan Today

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