Mulher com 2 úteros dá à luz gêmeos

Ter 2 úteros é extremamente raro e dar à luz sem problemas de ambos é ainda mais incomum.

Tipicamente, mulheres com 2 úteros não apresentam sintomas até ficarem grávidas (ilustrativa/banco de imagens)

Uma mulher no nordeste da China que nasceu como uma rara condição médica de ter 2 úteros deu à luz gêmeos em setembro de ambos os órgãos.

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A chinesa, de sobrenome Li, tem uma condição que afeta apenas 0.3% das mulheres no mundo. Ambos os úteros eram completamente formados e incluíam ovários e ovidutos, de acordo com a China National Radio.

A condição ovária dupla é muito rara, mas é ainda mais incomum que uma mulher dê à luz sem problemas.

Li deu à luz um menino e uma menina no início de setembro no Hospital X’ian na província de Shaanxi quando ela estava com 8 meses e meio de gravidez.

Cai Ying, obstetra sênior no hospital, disse, “Estar grávida em cada um dos úteros através de concepção natural é muito raro. Ouvimos falar apenas de 2 casos do tipo, na China e no exterior”.

É ainda mais raro que uma mulher com essa condição dê à luz sem problemas após 37 semanas”, disse ela, acrescentando que foi um fenômeno de “um em 1 milhão”.

Tipicamente, mulheres com 2 úteros não apresentam sintomas até ficarem grávidas.

Durante suas gestações, elas estão sob alto risco de abortos repetidos, nascimento prematuro, subdesenvolvimento do feto e hemorragias pós-parto.

Li, cuja idade não foi revelada, havia ficado grávida antes, mas sofreu um aborto com 27 semanas devido a fatores não identificados, segundo a reportagem.

Após Li ter ficado grávida em janeiro, médicos no hospital X’ian desenvolveram um plano meticuloso para garantir sua segurança.

Os bebês nasceram saudáveis, com o menino pesando 3.3Kg e a menina 2.4Kg. Os médicos realizaram uma cesariana.

Li e seus bebês receberam alta do hospital 4 dias após o nascimento das crianças.

Fonte: SCMP

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Cientistas encontram o queijo mais antigo do mundo enterrado com múmias

Publicado em 3 de outubro de 2024, em Ásia

A descoberta dos pesquisadores do estudo de várias universidade e hospitais foi publicada no jornal Cell em 25 de setembro.

DNA de cabra e micróbios de fermentação de amostras lácteas da Idade do Bronze estavam espalhadas em torno dos pescoços de múmias (ilustrativa/banco de imagens)

Cientistas chineses encontraram o queijo mais antigo do mundo, remontando há 3,3 mil anos, enterrado junto com múmias na Bacia do Tarim no extremo oeste da China.

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A equipe encontrou DNA de cabra e micróbios de fermentação de amostras lácteas da Idade do Bronze espalhadas em torno dos pescoços de múmias em caixões no cemitério Xiaohe na região autônoma de Xinjiang.

“Parece que a população Xiaohe adotava ativamente pecuária de cultura estepe e que produto de leite fermentado e queijo kefir se tornaram uma parte importante da cultura Xiaohe e subsequentemente se espalhou ainda mais no leste asiático”, disseram eles em um novo estudo.

A descoberta dos pesquisadores do estudo de várias universidade e hospitais foi publicada no jornal Cell em 25 de setembro.

O kefir é uma bebida fermentada feita com leite e grãos de kefir e tem uma consistência mais fina do que iogurtes. Ele é drenado para produzir um queijo leve.

As 3 amostras lácteas analisadas no estudo foram identificadas como queijo kefir devido à “presença e abundância de proteínas de leite de ruminantes, bactéria de ácido láctico e levedura nas amostras”, declara o documento.

De acordo com o autor líder do estudo, Fu Qiaomei, a descoberta também apoia a ideia de que a “cultura de kefir” existia na região Xinjiang desde a Idade do Bronze, desafiando uma longa crença de que a bebida de leite fermentado se originava exclusivamente na região Ciscaucásia no que agora é a Rússia.

Fonte: SCMP

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