
Os trabalhadores estão exigindo que a companhias os reconheçam como empregados sindicalizados ou atendam suas exigências por contrato de trabalho (banco de imagens)
Motoristas de entrega da Amazon e baristas da Starbucks expandiram greves em várias cidades nos EUA antes do Natal.
Os trabalhadores estão exigindo que a companhias os reconheçam como empregados sindicalizados ou atendam suas exigências por contrato de trabalho.
Esse grande estímulo de fim de ano se origina de negociações falhas e afeta estrategicamente a semana mais movimentada do ano.
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A ação da Strabucks deve terminar nesta terça-feira (24), mas a greve da Amazon continua deixando milhões de americanos rastreando seus pedidos freneticamente para garantir que seus presentes cheguem até o Natal.
A Workers United Union representa cerca de 10 mil funcionários da Starbucks em mais de 500 lojas.
Líderes da união disseram que as greves expandiram no sábado (21) para incluir lojas em Pittsburg e Columbus, no estado de Ohio. Em um post no X no domingo (22), a união disse que paralisações haviam expandido para o Brooklyn e Long Island em Nova Iorque, St. Louis e Pittsburgh.
A greve de 5 dias, que começou na sexta-feira (20), fechou inicialmente lojas da Starbucks em Los Angeles, Chicago e Seattle. Agora se expandiu para 10 cidades, embora ela cause impacto apenas a uma fração dos mais de 16 mil estabelecimentos da rede em todo o país.
Trabalhadores culpam a Starbucks por um impasse em negociações, enquanto a companhia culpa os funcionários por exigirem aumentos salariais insustentáveis.
Para clientes da Amazon, especialistas em logística suspeitam que pode haver pequenos atrasos na Califórnia, Geórgia Illinois e Nova Iorque.
Entretanto, a Amazon disse ao site News Nation que não espera que a greve afete operações e não atrapalhará a entrega de mercadorias.
Fonte: News Nation







