Dekasseguis da prostituição nos outros países da Ásia: japonesas ganham ¥6 milhões por mês

As promessas para dekasseguis em outros países asiáticos para ex-atrizes pornô ou ex-idol são de altos ganhos, chegando a 2 milhões de ienes por semana. Vale o risco?

Foto ilustrativa de mulheres fazendo show sensual (PM)

Para as dekasseguis da prostituição risco é alto, mas as promessas de ganho são tentadoras: 6 milhões de ienes por mês ou mais, para se aventurar entre os chineses e tailandeses ricos que adoram as japonesas, principalmente as ex-atrizes pornô.

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Porém, em novembro de 2024, 35 pessoas, incluindo 3 atrizes japonesas do mundo pornô, foram presas em Hong Kong sob suspeita de envolvimento em prostituição. Isso foi recebido de forma chocante no Japão como um exemplo de “prostituição migrante”, em que elas vão para o exterior a fim de faturar com essa indústria. 

Mas, isso não é tão recente, pois essas dekasseguis já estão há muito tempo na Tailândia.  

“Mais de 10 anos atrás, atrizes pornô japonesas populares vieram para a Tailândia. Na verdade, foi realizado um evento, aparentemente como um encontro com fãs, mas depois disso, muitas delas continuaram a vir. O preço variava de atriz para atriz, mas ficava na casa dos milhões de ienes. Passar uma noite com uma atriz popular varia, e ela pode faturar 6 milhões de ienes. Ouvi dizer que a agenda logo se preenche”, disse uma pessoa relacionada com essa indústria na Tailândia.  

Nesse país do Sudeste Asiático, os vídeos do Japão são especialmente populares e qualquer comportamento delas chega aos noticiários. Por exemplo, mesmo a informação trivial de que uma atriz pornô visitou a Tailândia em julho de 2024 e “provou comida tailandesa e comentou que estava deliciosa” foi distribuída nas notícias online de um jornal nacional.

Uma das atrizes japonesas mais populares é Sora Aoi (蒼井そら), tão conhecida que até apareceu em filmes tailandeses regulares. Como alguém que mora na Tailândia há muito tempo, “conheci vários tailandeses que não conhecem outras celebridades japonesas, mas que reconhecem essas atrizes“, disse um entrevistado.

Mesmo agora, na Tailândia, há rumores de que as ex-atrizes pornô que vivem localmente estão trazendo as atuais do Japão e organizando programas para os chineses ricos. São as dekasseguis do sexo.

Dekasseguis na Tailândia onde a prostituição é proibida

Por outro lado, a prostituição na Tailândia é ilegal e, por ser um país budista, existe uma forte tendência conservadora em relação ao conteúdo adulto. Parece que muitos budistas têm aversão a vídeos destinados a adultos.

A “Asia Entertainment Expo 2024”, que aconteceu durante dois dias na capital Bangkok em novembro, atraiu a atenção com a participação de diversas dekasseguis, atrizes japonesas do mundo de filmes pornô. O evento foi originalmente programado para ser realizado em um grande local semelhante àquele que costuma receber salões de automóveis, mas os organizadores anunciaram repentinamente uma mudança no local e o evento foi realizado em uma escala menor. Um policial explica o motivo da mudança de local.

“Quando foi anunciado o evento nas redes sociais, recebemos muitos comentários críticos dizendo: ‘Não é inapropriado?’ Em resposta a tais reações, os organizadores não tiveram escolha senão reduzir o evento”, explicou.

De acordo com um tailandês, a taxa de admissão diária era de 1.500 baht (aproximadamente 6.700 ienes), e os participantes não eram apenas homens tailandeses, mas também da China, Taiwan e Japão. Diz-se que as atrizes gostavam de interagir com os fãs participando de talk shows e tirando fotos.

Dekasseguis do sexo no Camboja

Foto ilustrativa de mulheres fazendo show (PM)

No Sudeste Asiático, há rumores de prostitutas do Japão dekasseguis, não apenas na Tailândia, mas também no país vizinho, o Camboja. Seus principais clientes são chineses. Um residente local explicou.

“Olhando para as ofertas de vagas para as mulheres nas casas chinesas do Camboja, há várias cuja nacionalidade está listada como ‘japonesa’, e postam fotos dos trabalhos (filmes) nos quais atuaram. Acho que ter isso no currículo ajuda a melhorar o valor da marca”, avaliou. Portanto, para serem dekasseguis da prostituição por lá, as japonesas têm que ser ex-atriz pornô ou ex-idol.

De acordo com uma pesquisa, em uma dessas casas, o preço de um programa com uma japonesa ou com uma sul-coreana é fixado em 559 dólares americanos ou aproximadamente 85 mil ienes, o mais elevado de todos.  Comparando os preços dos programas com mulheres de outros países, as japonesas estão em alta.

O lado obscuro e cruel: a que preço? 

Por outro lado, esses bordéis seriam operados com o apoio da máfia chinesa, e uma investigação de uma organização internacional de direitos humanos encontrou casos de prostituição em “confinamento”, onde os passaportes são retirados, e vários casos de violência relatados.   

Nestas circunstâncias, incidentes misteriosos de estrangeiras caindo de apartamentos estão ocorrendo um após o outro. Em maio do ano passado, surgiu a notícia de que uma japonesa ficou gravemente ferida após cair da varanda do terceiro andar de um apartamento na capital, Phnom Penh.

Não está claro em que tipo de situação a mulher se encontrava ou se ela estava segura depois, mas olhando as fotos tiradas no momento do incidente, se pode ver um pano pendurado na varanda. Alguns especulam que ela pode ter tentado escapar de um ataque.

Sendo uma vítima japonesa no Camboja, possivelmente dekassegui do sexo, fica difícil resolver o problema no país, pois a polícia japonesa não pode investigar. Para se proteger, o mais sensato é evitar cair nessas armadilhas em nome do alto faturamento.

Veja um post de recrutamento oferecendo mais de 2 milhões de ienes para ex-atriz pornô ou ex-idol.

Fonte: News Post Seven

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Descarte de painéis solares usados será um grande problema no Japão

Publicado em 6 de janeiro de 2025, em Sociedade

Muitos painéis foram instalados em todo o país desde as fusões em março de 2011 na planta nuclear Nº1 de Fukushima da Tokyo Electric Power Company.

Casas em Kanagawa com painéis solares (ilustrativa/banco de imagens)

O descarte de painéis solares usados será um grande problema no Japão na próxima década após a geração de energia solar se espalhar rapidamente na sequência de um enorme desastre nuclear em 2011.

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Muitos painéis foram instalados em todo o país desde as fusões em março de 2011 na planta nuclear Nº1 de Fukushima da Tokyo Electric Power Company Inc.

Esses painéis, que tipicamente duram de 20 a 30 anos, começarão a alcançar o fim da vida útil na próxima década.

A quantidades anual de painéis solares descartada como lixo é vista alcançando o pico em cerca de 500 mil toneladas no início dos anos 2040, colocando um grande peso sobre instalações de tratamento de lixo industrial.

O governo planeja apresentar legislação durante a sessão ordinária da Assembleia com início neste mês para estabelecer um sistema de reciclagem para os painéis usados. Entretanto, os problemas continuam.

Atualmente, a quantia anual de lixo de painel solar está abaixo de 100 mil toneladas.

Entretanto, esse total deve começar a aumentar em meados de 2030 e exceder 300 mil toneladas até 2040.

Fonte: Nippon

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