Apple leva 1,5 milhão de iPhones da Índia aos EUA para contornar tarifas

A Apple quer garantir iPhones para clientes nos EUA antes que as tarifas possam levar a aumentos de preços.

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Uma carga de iPhones com peso de aproximadamente 600 toneladas (ilustrativa/banco de imagens)

A fabricante do iPhone enviou cerca de 1,5 milhão de aparelhos, uma carga com peso de aproximadamente 600 toneladas, por via área da Índia para os EUA, divulgou a maior agência internacional de notícias do mundo, citando fontes com conhecimento do assunto.

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A gigante da tecnologia tomou vários passos para mitigar o impacto das tarifas exorbitantes do presidente Donald Trump sobre a China.

Isso inclui aumentar a produção de iPhones na Índia, que está sujeita a tarifas bem mais baixas do que a China, divulgou o Wall Street Journal antes nesta semana. A Apple continua a fabricar grande parte de seus iPhones na China.

A Apple colocou mais trabalhadores em sua principal fábrica na Índia, estendendo turnos para alcançar sua meta de aumentar a produção em 20%.

Em 2 de abril, Trump anunciou uma tarifa de 27% sobre a Índia, a qual ele pausou na quarta-feira (9) por 90 dias junto com taxas de importação sobre dezenas de outros países enquanto os EUA buscam negociar negócios comerciais mais favoráveis. Em contraste, uma “tarifa recíproca” de 145% sobre a China continua em vigor.

A Apple fretou aviões de carga para transportar os smartphones aos EUA porque ela “queria contornar a tarifa”, disse uma fonte com conhecimento do assunto.

A empresa teria passado 8 meses pressionando autoridades aeroportuárias indianas a cortar o tempo de liberação da alfândega dos smartphones de 30 para 6 horas. A companhia fretou cerca de 6 aviões de carga desde março.

Preços de produtos da Apple devem aumentar acentuadamente sob as tarifas de Trump. As vendas de iPhone contam por cerca da metade da receita da companhia.

Fonte: CBS News

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Feriado de Golden Week: número de pessoas que vai viajar deve diminuir

Publicado em 11 de abril de 2025, em Sociedade

Menos dias consecutivos de feriado e inflação aumentando os custos de viagem são razões para o número reduzido de pessoas que vão viajar nesse feriado de Golden Week.

Cenário em Miyako-jima, ilha de Okinawa (banco de imagens)

O esperado fluxo pesado de viajantes durante o período da Golden Week do fim de abril ao início de maio deve ser levemente menor neste ano devido a menos dias consecutivos de feriado e inflação aumentando os custos de viagem.

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A JTB Corp. anunciou em 3 de abril que o número de pessoas que viajará dentro do Japão ou para o exterior na Golden Week deve ser de 23,45 milhões, uma queda de 6,9% comparada ao mesmo período do ano passado.

A companhia estimou que o número de viajantes que ficará em acomodações pelo menos uma noite entre 25 de abril e 7 de maio foi baseada em questionários e dados existentes de reservas.

Cerca de 80% dos entrevistados disseram nos questionários da companhia que “não iriam viajar” ou “talvez iriam viajar”.

As principais razões foram “estaria lotado” com 45,9%, seguida por “custos de viagem seriam caros” a 34,6% e “sem condições de pagar custos adicionais” a 25,9%. A companhia obteve cerca de 10 mil respostas válidas.

Multidões ainda são esperadas em destinos turísticos, particularmente no período de 4 dias entre 3 e 6 de maio.

Por destino, o número esperado de viajantes dentro do Japão é de 22,9 milhões, queda de 7,2% ante o mesmo período do ano anterior.

O custo esperado médio de viagem doméstica é de ¥36,6 mil (US$250) por pessoa, aumento de 1,4%.

Enquanto isso, o número esperado de viajantes indo para o exterior é de 550 mil, um aumento de 10%, com um custo médio de ¥268 mil por pessoa, queda de 0,4%.

Os destinos populares que eles citaram são perto do Japão, como Coreia do Sul e Taiwan.

Fonte: Asahi

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