
Fotos da cantora brasileira considerada fenômeno em Moçambique (Instragram @anabmusic)
O fenômeno e cantora brasileira atuante em Moçambique, Ana Bárbara Buhr Buldrini, perdeu a vida durante procedimentos de 3 cirurgias plásticas em um hospital particular em Istambul, capital da Turquia.
Após a morte da cantora e influenciadora brasileira, a Direção Provincial de Saúde anunciou que havia iniciado uma investigação na Turquia sobre o caso, em 16 deste mês.
O comunicado diz: “Após relatos em alguns meios de comunicação de que a fenômeno das mídias sociais Ana Bárbara Buhr Buldrini perdeu a vida durante as cirurgias plásticas, tornou-se necessário fazer uma declaração para informar o público corretamente. Buldrini perdeu a vida apesar de todas as intervenções devido a complicações graves que se desenvolveram durante o processo de despertar após as cirurgias a que se submeteu em um hospital particular em Istambul, em 15 de junho de 2025”.
“Além disso, por ordem de nossa diretoria, uma inspeção extraordinária foi realizada no centro cirúrgico e nas unidades de terapia intensiva do hospital em questão e no consultório médico relevante. O processo de inspeção está em andamento e esforços estão sendo realizados meticulosamente para esclarecer todos os aspectos do incidente”, acrescentou.
A influenciadora e cantora era natural de Belo Horizonte (MG), morava em Moçambique com o marido, também cantor, Elgar Miles, e era famosa nesse país. Ela decidiu fazer os três procedimentos de cirurgia plástica na Turquia: no nariz, nas mamas e uma lipoaspiração no abdômen, como acordo de permuta. Ou seja, ela divulgaria os procedimentos em troca da propaganda.
O corpo foi cremado em Maputo, capital de Moçambique, no sábado (21), horário local.
A Turquia é um dos países considerados populares para cirurgias plásticas, assim como outros: Brasil, México, Índia e Coreia do Sul. É preciso muito cuidado ao escolher (bem) os hospitais nesses destinos para os procedimentos estéticos, que já são incluídos nos pacotes de turismo médico da beleza.
Fontes: Flash 53, Balanço Geral e Correio do Interior