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Tribunal Superior mantém prisão perpétua para brasileiro, por latrocínio em Mie

| Sociedade

Justiça japonesa mantém prisão perpétua de brasileiro condenado por latrocínio da ex-esposa em Suzuka. Filha e genro, cúmplices, também tiveram as penas mantidas.

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prisão perpétua

Da esq. p/ dir. genro, pai e filha e abaixo a vítima fatal (FNN)

O réu brasileiro Demerson Prates Almeida, 50 anos, que já havia sido condenado à prisão perpétua pelo latrocínio e outros crimes, contra a então esposa, Roseli Aihara Almeida, 46, em maio do ano passado, na cidade de Suzuka (Mie), apelou da decisão e foi realizado o julgamento em segunda instância.

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O juiz do Tribunal Superior de Nagoia (Aichi), na terça-feira (24), manteve a condenação. Assim, Almeida ouviu pela segunda vez a mesma sentença do Tribunal Distrital de Tsu (Mie).  

“O crime foi bem planejado e a agressão foi brutal. Não há erro na decisão do primeiro julgamento de que a prisão perpétua era apropriada”, disse o juiz Toshiya Matsuda, presidente do Tribunal Superior de Nagoia, ao bater o martelo.

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Assim, a pena para a filha mais velha, Kimberly Kaori Aihara Almeida, 27 anos, condenada a 15 anos, por auxiliar o pai e instigar o roubo, seguido de assassinato da própria mãe, foi mantida.

O genro Lucas Haruyuki Hakozaki, 25 anos, que foi condenado a 20 anos de prisão, por ter ajudado no latrocínio, também teve a sentença mantida

Fontes: Chunichi e NHK


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