Escolas reabrem após curtas férias de verão em meio à pandemia

Está sendo exigido que as escolas tomem medidas para reduzir o risco de exaustão do calor, assim como prevenir infecções pelo coronavíurs.

Volta às aulas no Japão em meio à pandemia de coronavírus (ilustrativa/banco de imagens PM)

Muitas escolas no Japão reabriram nesta segunda-feira (17) após férias de verão encurtadas para permitir aos estudantes acompanharem aulas que foram perdidas devido a fechamentos causados pela pandemia de coronavírus.

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As férias mais curtas decididas por autoridades locais foram de somente 9 dias. Normalmente, estudantes de escolas japonesas tiram mais de 1 mês de férias de verão.

Está sendo exigido que as escolas tomem medidas para reduzir o risco de exaustão do calor, assim como prevenir infecções pelo coronavíurs. As temperaturas subiram rapidamente nos últimos dias, com os termômetros passando de 35 graus em muitos lugares.

Na cidade de Nagoia (Aichi), estudantes da Escola Primária Shimizu sentaram em cadeiras com certa distância e participaram de assembleias escolares em suas salas para evitar aglomeração, com o diretor falando com eles através do sistema de anúncio público da instituição de ensino.

Em salas de aula, janelas foram deixadas abertas para ventilar enquanto o ar-condicionado também estava sendo usado. Uma professora disse aos alunos que para evitar a exaustão do calor, eles poderiam tirar suas máscaras desde que mantivessem o distanciamento social.

A Escola Primária Sone em Takasago (Hyogo), teve férias de apenas 9 dias. “Não tive muitas férias de verão, mas estou feliz em ver meus amigos”, disse um estudante de 11 anos.

Dos 1.794 conselhos de educação locais no país que fecharam escolas primárias, ginasiais e do colegial devido à pandemia, 1.710 disseram que desde 23 de junho eles estavam planejando reduzir as férias de verão, de acordo com o Ministério da Educação.

Fonte: Mainichi

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Japão explorou a possibilidade de fusão entre Nissan e Honda

Publicado em 17 de agosto de 2020, em Sociedade

A sugestão foi feita às grandes montadoras japonesas no fim do ano passado, em meio à intensa competição global no setor automotivo.

Concessionárias da Honda e Nissan (banco de imagens PM)

Figuras do governo japonês tentaram neste ano trazer a Nissan e a Honda para a mesa com a finalidade de conversas de fusão, mas o projeto não deu em nada devido à rejeição da ideia por parte das companhias, divulgou o Financial Times – FT no domingo (16).

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A sugestão foi feita às grandes montadoras japonesas no fim do ano passado, em meio à intensa competição global no setor automotivo destinada a mudar para veículos elétricos autônomos, disse o jornal de negócios internacionais, citando três pessoas familiares com o assunto.

A ideia de juntar a Nissan e Honda parece ter vindo de conselheiros do primeiro-ministro Shinzo Abe, visto que eles estavam preocupados pelo fato do estado da aliança da Nissan com a RenaultSA da França ter ficado ruim desde a prisão de Carlos Ghosn em 2018 por má conduta financeira, divulgou o jornal.

Os conselheiros de Abe temiam que as relações em deterioração da Nissan com a Renault pudessem resultar na aliança colapsando completamente e “deixar a companhia japonesa exposta”, disse o FT. A aliança de três vias também envolve a Mitsubishi Motors.

Oficiais da Honda, a segunda maior montadora do Japão em volume, resistiram à ideia, apontando a complexa estrutura de capital da Nissan com a Renault, de acordo com a reportagem. A Nissan, a terceira maior montadora do país, também se opôs a isso, visto que a companhia tem o foco de colocar sua aliança de volta nos trilhos.

A ideia desapareceu antes de ter chegado aos conselhos das duas companhias, disse o FT.

Dentre as oito grandes marcas de carros do Japão, quatro delas – Mazda, Subaru, Suzuki e Daihatsu – são vinculadas por participações cruzadas com a Toyota, a montadora líder do país, deixando somente a Honda sem uma imobilização de capital.

Crescente demanda por carros elétricos e outros gastos em tecnologia ajudaram a acelerar fusões ou alianças de montadoras em todo o mundo, com o dono da Peugeot, o PSA Group, se fundindo com a Fiat Chrysler Automobiles NV e a Ford Motos e a Volkswagen AG formando uma aliança no ano passado para reduzir custos.

Fonte: Mainichi

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