Rede FamilyMart espera que novas academias em suas lojas atraiam mais clientes

Em fevereiro, a 1ª filial de uso duplo que combina uma loja de conveniência e academia será inaugurada em Tóquio. Em 5 anos, o número poderá saltar para 300.

A ilustração de um artista de uma loja de conveniência, no 1º andar e uma academia 24 horas, no 2º andar (FamilyMart Co. via Asahi)

A FamilyMart Co. anunciou em 30 de novembro que planeja entrar no negócio de academias ao acrescentar instalações relacionadas nos terrenos de suas lojas.

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Em fevereiro, a empresa vai inaugurar sua primeira unidade de uso duplo que combina uma loja de conveniência e academia, no distrito de Ota (Tóquio). Em cinco anos, o número de lojas com academias poderá saltar para 300.

“A maior questão é como atrair novos clientes”, disse Takashi Sawada, presidente da FamilyMart.

Segundo ele, a rede espera que os membros da academia também frequentem as lojas.

Após se registrar através de um smartphone, os membros receberão programas de treino e outras informações.

A mensalidade será de 7.900 ienes, sem solicitação de tarifa inicial.

Os visitantes poderão frequentar as academias 24 horas usando uma espécie de pulseira que contém um chip IC. Instrutores não ficarão todo o tempo nas academias, as quais não terão funcionários à disposição tarde da noite e logo pela manhã. Os proprietários das lojas de conveniência vão operar as academias.

Um plano de estrutura abrigará a loja FamilyMart no primeiro andar e a academia no segundo piso. Outro será a construção de um prédio de academia em uma área do estacionamento. Dezenas de milhões de ienes serão investidos na renovação de cada loja.

Fonte: Asahi
Imagem: FamilyMart Co. via Asahi

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Ministro nega que o Japão seja foco de exportações ilegais de marfim

Publicado em 26 de dezembro de 2017, em Sociedade

A ausência contínua de normas efetivas e cumprimento da lei tornam o Japão um mercado lucrativo para o contrabando organizado de marfim para a China, segundo o TRAFFIC.

Confrontadas pelas matanças em massa de elefantes, partidos para a Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Fauna e Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção pediram o fechamento de mercado domésticos de marfim que contribuem para a caça ou comércio ilegal (imagem ilustrativa)

O ministro japonês do meio ambiente negou uma afirmação de que o país tenha sido um foco de exportações ilegais de marfim, após um fiscalizador de comércio de animais selvagens ter pedido ao Japão que parasse de alimentar a prática internacionalmente proibida.

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“Temos aumentado o gerenciamento de distribuição no mercado e tomado medidas necessárias”, disse o Ministro do Meio Ambiente, Masaharu Nakagawa, após um pedido feito pela organização que monitora o comércio de vida selvagem, o TRAFFIC, do grupo de conservação WWF, para encerrar o mercado.

Em um estudo divulgado em 20 de dezembro, o TRAFFIC disse que a ausência contínua de normas efetivas e cumprimento da lei tornam o Japão um mercado lucrativo para o contrabando organizado de marfim para a China.

Nakagawa tomou conhecimento de alguns casos em que chineses adquiriram marfim no Japão e levaram para o exterior, salientando, “Queremos monitorar de perto a situação e tomar medidas adicionais se os controles precisarem ser fortalecidos”. O comércio doméstico de marfim, usado para carimbos e acessórios, é legal no Japão.

O relatório do TRAFFIC revelou como as antiguidades e mercados turísticos do Japão estão auxiliando as exportações ilegais de marfim através de compras rotineiras por visitantes e comerciantes profissionais. Sua revisão de registros de apreensão mostrou que exportações ilegais de marfim do Japão totalizaram 2,42 toneladas entre 2011 e 2016.

Confrontadas pelas matanças em massa de elefantes, partidos para a Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Fauna e Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção em sua resolução ano passado pediram o fechamento de mercados domésticos de marfim que contribuem para a caça ou comércio ilegal.

A China a maior consumidora de marfim do mundo, seguiu ao declarar o fechamento de seu mercado doméstico de marfim até o final de 2017. Contudo, o Japão insiste em manter seu mercado aberto, argumentando que a proposta não se aplica a ele.

Fonte: Japan Today, Kyodo
Imagem: Bank Image

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