Xangai limitará a população a 25 milhões de pessoas até 2035

A ação do centro financeiro da China faz parte de uma tentativa de administrar a “doença da grande cidade”, disse o Gabinete.

A ação do centro financeiro da China faz parte de uma tentativa de administrar a “doença da grande cidade”, disse o Gabinete (imagem ilustrativa)

O centro financeiro da China limitará sua população a 25 milhões de pessoas até 2035 como parte de uma tentativa de administrar a “doença da grande cidade”, disse o Gabinete.

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O Conselho de Estado disse em seu site na segunda-feira (25) que a meta de controlar o tamanho da cidade faz parte do plano master de Xangai para 2017-2035, o qual o órgão do governo havia aprovado.

“Até 2035, a população de residentes em Xangai será controlada a cerca de 25 milhões e o número total de terreno disponível para construção não excederá 3.200 quilômetros quadrados.

A mídia estatal definiu a “doença da grande cidade” como quando uma megacidade fica assolada com poluição ambiental, congestionamento no tráfego e uma falta de serviços públicos, incluindo educação e cuidado médico.

Xangai, que fica na costa leste da China, tinha uma população permanente de 24,15 milhões no final de 2015, segundo a agência de notícias Xinhua no ano passado.

A cidade também disse que intensificaria esforços para proteger o ambiente e local histórico como parte de seu megaplano.

Fonte: Japan Today, Reuters
Imagem: Pixabay

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Taxa de desemprego no Japão é a menor em 24 anos

Publicado em 27 de dezembro de 2017, em Sociedade

Em novembro, a proporção foi de 156 vagas de trabalho para cada 100 candidatos à procura de emprego.

Proporção de empregos e candidatos foi de 1.56 em novembro, ou seja, 156 vagas de trabalho para cada 100 candidatos (imagem ilustrativa)

O desemprego do Japão atingiu a menor taxa em 24 anos no mês de novembro, enquanto as empresas cada vez mais enfrentam escassez de trabalhadores, mostraram dados do governo na terça-feira (26), na mais recente indicação do fortalecimento da economia.

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Os mais recentes dados confirmam que o mercado de trabalho do país continuou apertado enquanto sua economia expandiu pelo sétimo trimestre em julho a setembro.

No entanto, cinco anos após o primeiro-ministro Shinzo Abe ter retornado ao poder com uma promessa de tirar a economia da deflação, a inflação continua resistentemente fraca enquanto os economistas apontam para um morno crescimento salarial.

A taxa de desemprego caiu de 2,8% em outubro para 2,7% em novembro, a menor desde novembro de 1993, de acordo com o Ministério de Assuntos Internos e Comunicações.

A proporção de empregos e candidatos melhorou ainda mais, de 1.55 em outubro para 1.56 em novembro, o melhor nível desde janeiro de 1974, segundo o ministério. Isso significa que havia 156 vagas de trabalho para cada 100 candidatos.

Após as más condições climáticas terem afetado os gastos do consumidor em outubro – um indicador fundamental do consumo privado que conta por cerca de 60% da economia – aumentaram reais 1,7% em comparação há um ano, para 277.361 ienes.

O crescimento econômico do Japão vem sendo amplamente sustentado por exportações robustas, enquanto faltou força na demanda doméstica.

Fonte: Nikkei
Imagem Bank Image

 

 

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