Quatro meses depois do desaparecimento da menina de 7 anos

Drama da mãe que continua esperando pela volta da filha de 7 anos desaparecida de um camping em Yamanashi há 4 meses.

Mãe continua distribuindo panfletos em Yamanashi e foto da filha (ANN e UTY)

A menina japonesa de 7 anos, Misaki Ogura, de Narita (Chiba), desaparecida de um camping do vilarejo de Doshi (Yamanashi), em 21 de setembro do ano passado, ainda não foi encontrada. 

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Passados 4 meses a mãe prossegue na sua busca e a polícia também. Tanto ela quanto as autoridades continuam pedindo informações de testemunhas. 

A polícia local já recebeu mais de 3,1 mil informações mas nenhuma a levou à menina. A investigação prossegue sob dois aspectos, o de acidente e de crime. 

“Nunca imaginei passar a virada do ano sem a Misaki. Foi dolorido demais passar o feriado sem ela”, declarou para a ANN.

Para a emissora de Yamanashi disse “à medida que o tempo vai passando a dor e a tristeza aumentam”. 

Por outro lado há esperança nas suas palavras quando disse “espero que você volte o mais rápido possível, acredito nisso”. 

A Delegacia de Otsuki (Yamanashi) pede à população que se souber de algo ligue para 0554−22−0110.

Fontes: ANN e UTY

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Empresa japonesa desenvolve sacolas de compras que não poluem os oceanos

Publicado em 23 de janeiro de 2020, em Sociedade

Mediante aprovação de um conselho belga, ela se tornará a primeira sacola de compras do mundo reconhecida com a capacidade de se desintegrar no mar.

Teruyuki Ono da empresa Fukusuke Kogyo segura a sacola derivada de plantas (NHK World)

Uma companhia na região oeste do Japão desenvolveu sacolas de compras biodegradáveis derivadas de plantas que não vão poluir oceanos como as convencionais feitas de plástico.

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A empresa sediada na província de Ehime, a Fukusuke Kogyo, é a maior fabricante de sacolas de compras do Japão. Junto com pesquisadores da Universidade de Gunma, a companhia desenvolveu sacolas feitas a partir de cana-de-açúcar e resina de milho.

Uma sacola de tamanho regular pode ser usada para carregar até 8 quilos de produtos. Se a sacola chegar ao oceano, bactérias marinhas vão decompor mais de 90 por cento do material na água e dióxido de carbono dentro de 180 dias.

A companhia solicitou a um conselho sediado na Bélgica para ter a sacola certificada como produto biodegradável marinho. Se aprovada, ela se tornará a primeira sacola de compras do mundo reconhecida com a capacidade de se desintegrar na água do mar.

A empresa planeja começar a vender o produto em julho deste ano, quando varejistas no Japão serão obrigadas a cobrar pelas sacolas de compras.

As sacolas biodegradáveis custam de 7 a 10 vezes mais do que as convencionais, mas várias firmas estão considerando adquiri-las.

O oficial da Fukusuke Kogyo, Teruyuki Ono, diz que a empresa espera aumentar as vendas enquanto contribui no combate à poluição dos oceanos.

Fonte: NHK World

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