EUA iniciam saída formal da Organização Mundial da Saúde

Trump disse que estava suspendendo fundos para a OMS em meados de abril e anunciou sua decisão de retirada da organização em maio.

A saída dos EUA da OMS entra em vigor no próximo mês de julho (banco de imagens/PM)

A administração de Trump notificou o Congresso e as Nações Unidas que os EUA estão se retirando formalmente da Organização Mundial da Saúde – OMS, disseram múltiplos oficiais ao CNN, uma ação que ocorre em meio ao crescente número de casos de coronavírus por todas as Américas ao longo da última semana.

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A saída, que entra em vigor no próximo mês de julho, atrai críticas de legisladores bipartidários, associações médicas, organizações de defesa e aliados no exterior. O presumível candidato presidencial Joe Biden prometeu na terça-feira (7) reverter a decisão “em seu primeiro dia” se for eleito.

Um oficial do Departamento de Estado também confirmou que “que o aviso de retirada dos EUA, efetiva em 6 de julho de 2021, foi apresentado ao Secretário-Geral das Nações Unidas, que é o depositário para a OMS”.

O porta-voz para o Secretário-Geral António Guterres disse que havia recebido o aviso e “está no processo de verificar junto à OMS se todas as condições para tal saída são correspondidas”.

Essas condições “incluem dar um aviso de 1 ano e atender plenamente o pagamento de obrigações financeiras avaliadas”.

A carta endereçada às Nações Unidas é bem curta, cerca de três frases, disse uma fonte ao CNN, e trava um prazo legal de retirada de 1 ano.

Entretanto, essa fonte também alertou que eles não puderam confirmar que viram a versão final da carta.

Trump disse que estava suspendendo fundos para a OMS em meados de abril e anunciou sua decisão de retirada da organização em maio após ter dito que ela “falhou em realizar as reformas solicitadas e grandemente necessárias”.

O presidente dos EUA havia denunciado a contribuição dos EUA à OMS – de 400 a 500 milhões de dólares – em comparação à da China e acusou consistentemente a organização de ajudar a China em alegadamente encobrir as origens do vírus e permitir sua propagação.

Fonte: CNN

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N-Box continua no topo de vendas no Japão no período de janeiro a junho

Publicado em 8 de julho de 2020, em Sociedade

Entretanto, as vendas do modelo no 1º semestre deste ano caíram devido ao impacto do surto do novo coronavírus.

N-Box continua sendo top de vendas no Japão (Honda)

O N-Box da Honda ficou no topo dos rankings de vendas de carros novos do Japão no período de janeiro a junho pelo 4º ano consecutivo, mostraram dados da indústria na segunda-feira (6).Entretanto, as vendas do modelo no primeiro semestre deste ano caíram 22,7% em comparação a 2019, totalizando 101.454 unidades devido ao impacto do surto do novo coronavírus.

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Incluindo o N-Box, os veículos leves (kei jidosha) ocuparam os três primeiros lugares no ranking. O Spacia da Suzuki que ficou em 2º, com vendas de 65.323 unidades, foi seguido pelo Tanto da Daihatsu, com 62.253 unidades.

O Raize da Toyota, lançado em novembro passado, ficou em 4º, com 58.492 unidades vendidas, e o Corolla, da mesma montadora, remodelado plenamente em setembro de 2019, ficou em 5º, com vendas de 57.235 carros.

As vendas foram baseadas em dados da Associação de Comerciantes de Automóveis do Japão e da Associação de Motocicletas e Veículos Leves do Japão.

Veja o ranking dos carros mais vendidos no Japão no período no primeiro semestre deste ano:

Posição Carro Modelo Unidades vendidas
1 N-Box Honda 101.454
2 Spacia Suzuki 65.323
3 Tanto Daihatsu 62.253
4 Raize Toyota 58.492
5 Corolla Toyota 57.235
6 Dayz Nissan 55.239
7 Fit Honda 50.029
8 Move Daihatsu 48.283
9 Yaris Toyota 48.129
10 Note Nissan 41.707
Fonte: Nippon, Response

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