China isola cidade de 4 milhões de pessoas após 6 casos de Covid serem detectados

Residentes na cidade de Lanzhou foram solicitados a ficarem em casa, enquanto serviços de ônibus, táxis e rotas ferroviárias foram suspensos.

Rio Amarelo em Lanzhou, província de Gansu, na China (banco de imagens)

A China colocou uma cidade de 4 milhões de pessoas sob lockdown em uma tentativa de eliminar um surto de coronavírus doméstico, com residentes sendo solicitados a não saírem de casa, com exceção de emergências.

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Pequim impôs controles de fronteira rigorosos nas semanas após a Covid-19 ter sido detectada na China no fim de 2019, reduzindo o número de casos a uma gota e permitindo que a economia voltasse ao normal.

Enquanto o resto do mundo se abre e tenta encontrar maneiras para conviver com o vírus, a China mantém uma abordagem zero-Covid que inclui lockdowns locais rigorosos impostos devido a somente uma pequena porção de casos.

As restrições de terça-feira (26) ocorrem enquanto a China registrou 29 novos casos domésticos – incluindo 6 em Lanzhou, a capital de Gansu.

A população de Lanzhou foi solicitada a ficar em casa, disseram autoridades em uma declaração, e a “entrada e saída de residentes” seriam controladas de forma rigorosa e limitadas a fornecimentos essenciais ou tratamento médico.

Serviços de ônibus e táxis já foram interrompidos na cidade, e a mídia estatal disse na terça-feira que a estação de Lanzhou havia suspendido as operações mais de 70 trens, incluindo rotas principais a grandes cidades como Pequim e Xi’na.

O mais recente surto da China foi ligado à variante Delta, com esse cálculo chegando a 198 casos desde 17 de outubro.

Autoridades da saúde alertaram que mais infecções podem surgir, visto que a realização de testes foi aumentada para os próximos dias a fim de combater o surto, o qual foi ligado a um grupo de turistas nacionais que viajou de Xangai para várias outras províncias.

Fonte: The Guardian

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Hortaliças mais baratas: alface pela metade do preço

Publicado em 27 de outubro de 2021, em Economia

A salada que vai à mesa todos os dias pode ser preparada com um preço menor. Veja o motivo.

Salada que contêm alface e rabanete, ambos mais baratos (PxFuel)

Se por um lado diversos produtos alimentícios como óleos, margarina ou farinha de trigo tiveram aumento de preço este mês, por outro, para comprar as hortaliças para as indispensáveis saladas diárias desembolsa-se menos.

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De acordo com o MAFF-Ministério da Agricultura, Silvicultura e Pesca do Japão, que levanta os preços médios de varejo, a alface está 43% mais barata que o normal da época, a cenoura 23%, a acelga 21%, o repolho 12%, rabanete 11% e o tomate 9%.   

Só as batatas é que estão mais caras do que o normal, com 20% de aumento de preço.

Desde o final de setembro o clima tem estado bom, favorável ao crescimento das verduras, por isso, houve aumento da expedição, o que explica a queda dos preços. 

Embora os preços baixos continuem até a próxima semana, espera-se que voltem gradativamente ao nível normal depois.

Fonte: FNN

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